Em muito superior àquela anunciada em março, de 301 metros, e analisada em seu potencial financeiro neste blog Mais fortuna em óleo fino
A bacia do Campo de Libra – segundo informa o GGN – se torna – e vai ampliando seu potencial – a maior bacia para exploração de óleo do planeta.
E – atente o leitor para as dezenas de trilhões de dólares em jogo – estamos falando de apenas uma das bacias conhecidas do pré-sal.
O tapa
Não com luva de
pelúcia. Com relho de couro grosso bem curtido. Essa a resposta que parcela da
sociedade está dando a Geddel Vieira Lima, o algoz que entendeu que Dilma
utilizaria indevidamente aviões da Força Aérea se a viagem fosse utilizada para
falar sobre o golpe de que é vítima.
Que é golpe ninguém
descura. Até o Interino já o afirmou discorrendo sobre o assunto em entrevista.
O que não imaginavam
(Michel/Geddel) é que uma campanha em defesa dos recursos por eles proibidos encontrasse a resposta que encontrou.
A solicitação de 500
mil reais para bancar as viagens de Dilma Rousseff foi correspondida em apenas
DOIS dias.
Convescote
De O Globo – Michel
viaja pedindo votos para o impeachment.
Neste caso não há dinheiro público para a campanha que o beneficia. Ainda que utilizando de recursos públicos.
Mero convescote, dirão.
O macaco está certo!
Humorístico dos anos
70/80 consagrou um quadro em que os humanos concluíam sempre: “o macaco está
certo!” Quando não interrompidos pelo próprio com o “Não precisa explicar. Só
queria entender!”
A criação de Max Nunes e Haroldo Barbosa para o Planeta dos
Homens não se perdeu no tempo. Sua dimensão filosófica permanece. Muito do que
acontece entendemos, não precisam explicar.
É o caso da opção do
interino Temer em não visitar o Norte e o Nordeste (a conselho de assessores).
No caso concreto,
está explicado.
O pretendido
O pretendido
No cancioneiro
nacional há “A pretendida” (Pepe Avila), versão interpretada por Altemar Dutra; no interinato, “o pretendido”.
Caminhamos para o
abismo
Declarações de
autoridades contra decisões superiores nos remetem ao antevisto por Maiakóvski:
“E já não podemos dizer nada”. Como não reagimos não poderemos – quando tudo
acontecer – dizer nada.
No primeiro dos
casos, um Procurador da República se insurge contra decisão do STF, da lavra do
ministro Teoria Zavascki, que suspendeu a patranha que beneficiava um grupo,
que pretendia ficar com até 20% das devoluções referenets a desvios da
Petrobras. No segundo, o juiz prolator de uma decisão revogada, também pelo
STF, de Dias Tóffoli (que determinou a soltura de Bernardo), dizendo aceitá-la
mas com ela não concordar. Ou seja, emite publicamente juízo de valor em
relação a uma decisão de instância superior.
Caso fosse partida de futebol ambos seriam expulsos de campo por jogar a torcida contra o juiz.
Quando integrantes
de instituições não respeitam o ordenamento jurídico caminha-se para o tudo ou
nada. Mormente quando essas instituições estão no âmbito do Poder Judiciário ou
a ele submetido.
No fundo a busca de apoio da mídia. Que se tornou 'o ponto de apoio' de Arquimedes de muitas decisões judiciais.
Alimentamos o abismo. Afinal, enquanto atingem os outros tudo parece estar correto...
Alimentamos o abismo. Afinal, enquanto atingem os outros tudo parece estar correto...
Impacto profundo
O profundo impacto da Lava Jato na cadeia produtiva do país está em trabalho acadêmico do economista Marcelo Sartorio Loural, que discorre sobre os efeitos causados por decisões judiciais que ultrapassam a punição de criminosos para atingir empresas em sua atividade.
O trabalho encontra-se sob comentário de Luiz Sugimoto em Efeito Dominó, no Jornal da Unicamp.
Particularmente já nos debruçamos, em várias oportunidades neste espaço, sobre o absurdo cometido contra a economia nacional em razão de decisões e intervenções judiciais na atividade empresarial, quando deveriam limitar-se à apuração e punição aos que, através delas, cometeram ilícitos.
O aprofundamento da crise econômica no Brasil se deve em muito à atuação judicial. Não por buscar punir criminosos, mas por intervir na atividade empresarial gerando desemprego e queda na economia.
Mas, como já afirmamos, muitos dos senhores procuradores e magistrados desconhecem Geopolítica.
Lula e o Conselho
O indiano prêmio Nobel da Paz em 2014, Kailash Satyarthi, reúne outros premiados e líderes mundiais para integrarem um Conselho para discutir o direito das crianças. Lula é um dos convidados, enaltecido pelo combate à fome.
Registramos o fato pela seguinte razão: como Lula é visto por certos integrantes do Poder Judiciário e do Ministério Público como candidato à prisão cabe-nos indagar se não vão confiscar o passaporte do ex-presidente.
Viva o Brasil!
Presos, muitos sem
comprovação de culpa (em muitos casos, para 'cavar' a comprovação); outros
(criminosos confessos) soltos porque fizeram delação premiada.
Como a delação tem
objetivo flagrante (Lula e PT) vai se constituindo em nova jabuticaba brasileira.
Corrupção premiada
A jabuticaba leva à
conformação de um novo instituto jurídico: a corrupção premiada. Com ela
criou-se outra interessante prática: a do incentivo ao crime, desde que o
criminoso tenha na manga uma carta: alguém para incriminar com sua delação.
Naturalmente do PT. Preferencialmente Lula.
Delação x delação
Delação x delação
Muitos são os
delatores. Muitas as delações. De todas a não aceita é a de Léo Pinheiro, da
OAS, que declarou não saber de nada que envolvesse Lula.
E já se fala em evitar a de Marcelo Odebrecht. Que ameaça escancarar a república.
Onde, dizem, não escapa nem o Judiciário.
Não tardou
A provável
privatização da produção e distribuição de energia nuclear está em andamento. É o publicado no Valor (que não temos como disponibilizar). Mas recomendamos o comentário de Fernando Brito, no Tijolaço.
Depois de o Brasil
haver – às expensas de pesquisa própria – desenvolvido o ciclo de
beneficiamento de urânio para consumo, um segredo e instrumento de soberania,
inclusive vinculado à segurança nacional, o interinato já anuncia a
possibilidade de transferência à iniciativa privada, sob o velho chavão de
barateamento do custo de energia para o consumidor.
O método é o de
sempre, como já acontecera com a telefonia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário