quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Paladino

Da moralidade
Em que pese sempre encontrando respaldo da mídia para repercutir qualquer expressão que tenha por objetivo alcançar o PT, Lula e Dilma, caminha para tempos difíceis a atuação dos "paladinos da moralidade".

Até recentemente o senador Demóstenes Torres. Até cair em desgraça depois de flagrado (ainda que protegido pelo Procurador-Geral da República Roberto Gurgel) em conluio com o contraventor Carlinhos Cachoeira e, naturalmente, o comportamento nada ético da revista Veja.

Na vaga deixada por Demóstenes assumiu o ínclito e impoluto senador Álvaro Dias. Qualquer coisa que diga repercute na imprenssa "maior" como se fora o Altíssimo ditando os Dez Mandamentos a Moisés no Monte Sinai. 

Pois não é que descobriram que o ilustre senador teve um salto no seu patrimônio de 1,9 milhão de reais em 2006 (ainda que omitindo aplicações de outros 6 milhões) para 16 milhões, conforme apurou a Receita Federal a partir de questões várias, onde destacada a construção de cinco mansões em Brasília?

Para o senador são "abutres morais" a promoverem "o achincalhe" de seu nome.

Melhor que o senador Álvaro Dias explicasse, bem explicadinho, o que anda acontecendo, para sofrer da mesma síndrome de atingiu Demóstenes. Aquela que não parece olhar com bons olhos certos "paladinos da moralidade".


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