Primeira leitura
Dados apresentados pela Confederação Nacional dos Municípios afirmam que o aumento de 56 reais no salário mínimo provocará impacto de 1,88 bilhão nas contas públicas municipais a partir de 1º de janeiro (Agência Brasil).
Segunda leitura
Certamente o aumento será levado ao consumo local, pouco dele desviado para outros centros fornecedores.
Conclusões
A considerar a visão da CNM o caos estará instalado nas contas públicas por causa do aumento do salário mínimo.
Por outro lado - o que pouco interessa para quem joga com a crise no erário - o aquecimento na economia gerará recursos direta ou indiretamente, seja-o através do tributos municipais, seja-o pelas transferências governamentais.
Assim, a melhor "oração" gira em torno de pedir pelo crescimento do PIB em decorrência de investimentos públicos e privados, porque pelo consumo interno o Brasil tem sido sustentado em muito pelo aumento real do salário mínimo.
Sugestão oportuna
No mais, seria de bom alvitre que a CNM distribuísse cartilhas a muitos dos futuros senhores prefeitos com uma oração para ser lida, como mantra, pela manhã, ao meio dia e à noite: desviar (roubar) recursos públicos não é administrar.
Por dedução, auxiliamos: apadrinhamento não é técnica de gestão político-administrativa.
Isto feito veremos que aumento real do salário mínimo é dádiva.
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