Esperar é preciso
Considerando a informação veiculada no www.advivo.com.abr desta sexta 16, originária da Agência Estado, o STF julgou, depois de 53 anos, ação que envolve concessão de terras públicas em Mato Grosso.
Para botar os nativos que disputam a reserva Paraguaçu, ali pros lados de Itaju do Colônia, com as barbas de molho, o colendo Supremo Tribunal Federal reconheceu validade para os contratos de concessão de terras públicas.
Em Itaju o que está em discussão é a legitimidade do Estado da Bahia para conceder títulos em terras indígenas.
Se por lá foram 53 anos, a turma que ocupa e discute a Reserva Indígena Paraguaçu, que espera só há 31 anos, ainda tem mais 22 para conflitar.
Na esteira da informação podemos avaliar o Judiciário: vagareza para apreciar o que interessa e rapidez de velocidade da luz para recuperar o Pinheirinho para Naji Nahas.
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