Para bom
entendedor
Notícia 1: Conselheiro
da Embaixada dos Estados visita TRF-4 como referência para análises da atuação
judicial brasileira.
Notícia 2: Estados
Unidos ameaçam intervir em caso de protestos na América Latina.
No primeiro
caso, um descarado desrespeito às instituições pátrias (com a conveniência dos sabujos de sempre).
No segundo,
a velha política de Tio Sam: quando em risco os interesses estadunidenses a
intervenção se impõe.
Liberou I
Do g1 sobre aquela lagosta regada àquele vinho:
“O pregão foi orçado em R$ 1.134.893,32, com lance mínimo de R$
463.319,30. A proposta vencedora foi de R$ 481.720,88.
Conforme o texto do pregão previa, quando
houver ‘refeições institucionais’ do STF serão servidos de entrada, por
exemplo, queijo de cabra, figos, carpaccio, ceviche, medalhões de lagosta e
risoto; no prato principal, medalhões de lagosta, carré de cordeiro, arroz de
pato; e na sobremesa, musses e sorvetes.
O texto também especificava que os vinhos
deveriam ser de safra igual ou posterior a 2010 com "pelo menos"
quatro premiações internacionais. No caso dos espumantes, deveriam ser do tipo
brut, também com ao menos quatro premiações internacionais.
‘O espumante deve ter amadurecido, em
contato com leveduras, por período mínimo de 12 meses. A safra ou vindima do
espumante deve ser posterior a 2013’, especificou o pregão.”
Liberou II
Do Uol:
“O Senado aprovou em votação simbólica, nesta quarta-feira (4),
a reforma da Previdência dos integrantes das Forças Armadas, com a presença no
plenário dos ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, e da
Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos.
Sem oposição e com acordo
entre líderes, a votação foi rápida —em cerca de 24 minutos. O texto segue
agora sanção presidencial.
A proposta tem vantagens em relação à dos
trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos. Os militares
receberão salário integral ao se aposentar, não terão idade mínima obrigatória
e vão pagar contribuição de 10,5% (iniciativa privada paga de 7,5% a 11,68% ao
INSS)”.
À espera
Resta-nos esperar que além do arco-íris haja um lugar menos
excludente onde lagosta e vinho existam para todos e que assim o seja para os
aposentados do andar de baixo. Inclusive "iguais perante a lei".
Ah! E que não careça de visitas à sala de jantar para ameaças aos
que gritem por ver este outro lado do arco-íris.
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