Em sutil instante de sua verve Luiz Nassif inspirou-se em texto – que reputa como "crônica imortal" – publicado por Roberto Da Matta.
No seio dos comentários o hilário de Fábio SP, que trazemos ao espaço como contraponto – não menos irônico – à tendência posta por quem controla a informação ao seu talante maniqueísta, onde 'aos outros posso fazer; a mim, não façam' que bem norteia a tragédia que vivemos como Civilização, onde cultuado o ter como razão e o Ser como abstração intelectual, que alcançou o apogeu de não mais ter o Homem como sentido e destinatário daquela.
Estado Islâmico queria
explodir Cristo Redentor junto com ação terrorista na França.
(CNN Special)
Documentos descobertos e mantidos em sigilo pela Polícia Federal do Brasil, FBI
e Polícia Francesa revelam que o Estado Islâmico (ISIS), teria ordenado a
execução de um atentado no Brasil.
O alvo da ação seria a estátua do Cristo Redentor, um dos símbolos mais
conhecidos do Rio de Janeiro. Foram enviados para o sequestro de um avião que
seria lançado contra a "estátua-símbolo dos infiéis cristãos".
Os registros da Polícia Federal dão conta de que os dois terroristas chegaram
ao Rio no domingo, 1 de novembro , às 21h47m, num voo da Air France.
A missão começou a sofrer embaraços já no desembarque, quando a bagagem dos
muçulmanos foi extraviada, seguindo num voo para o Paraguai.
Após quase seis horas de peregrinação por diversos guichês e dificuldade de comunicação
em virtude do inglês ruim, os dois saem do aeroporto, aconselhados por
funcionários da Infraero a voltar no dia seguinte, com intérprete. Os dois
terroristas apanharam um táxi pirata na saída do aeroporto, sendo que o
motorista percebeu que eram estrangeiros e rodou duas horas dando voltas pela
cidade, até abandoná-los em lugar ermo da Baixada Fluminense. No trajeto, ele
parou o carro e três cúmplices os assaltaram e espancaram.
Eles conseguiram ficar com alguns dólares que tinham escondido em cintos
próprios para transportar dinheiro e pegaram carona num caminhão que entregava
gás. Na segunda-feira, às 7h33m, graças ao treinamento de guerrilha no
Afeganistão, os dois terroristas conseguem chegar a um hotel de Copacabana.
Alugaram então um carro e se perderam no Rio, entraram para o lado da Rocinha e
o carro foi totalmente metralhado, mais uma vez graças ao treinamento de
guerrilha se safaram, voltaram para aeroporto, determinados a sequestrar logo
um avião e jogá-lo bem no meio do Cristo Redentor. Enfrentam um
congestionamento monstro por causa de uma manifestação de estudantes e
professores em greve e ficaram três horas parados na Avenida Brasil, altura de
Manguinhos, onde seus relógios foram devidamente roubados em um arrastão. Às
12h30m, resolvem ir para o centro da cidade e procuram uma casa de câmbio para
trocar o pouco que sobrou de dólares.
Recebem notas de R$ 100,00 falsas, dessas que são feitas grosseiramente a
partir de notas de R$ 1,00.
Por fim, às 15h45m chegam ao Tom Jobim para sequestrar um avião.
Aeroviários e passageiros estão acantonados no saguão do aeroporto, tocando
pagode e gritando slogans e palavras de ordem contra o governo.
O Batalhão de Choque da PM chega batendo em todos, inclusive nos terroristas.
Os árabes são conduzidos à delegacia da Polícia Federal no Aeroporto, acusados
de tráfico de drogas, visto que tiveram plantados papelotes de cocaína nos seus
bolsos.
Às 18 horas, aproveitando o resgate de presos feito por um esquadrão de
bandidos do Comando Vermelho, eles conseguem fugir da delegacia em meio à
confusão e ao tiroteio. Às 19h05 eles se dirigem ao balcão da GOL para comprar
as passagens.
Mas o funcionário que lhes vende os bilhetes omite a informação de que os vôos
da companhia estão suspensos.
Eles então discutem entre si, pois começam a ficar em dúvida se destruir o Rio
de Janeiro, no fim das contas é um ato terrorista ou uma obra de caridade.
Às 23h30m, sujos, doloridos e mortos de fome, decidem comer alguma coisa no
restaurante do aeroporto. Pedem sanduíches de churrasquinho com queijo de
coalho e limonadas. Só na terça-feira, às 4h35m, conseguem se recuperar da
intoxicação alimentar de proporções equinas, decorrente da ingestão de carne
estragada usada nos sanduíches. Foram levados para o Hospital Miguel Couto,
depois de terem esperado três horas para que o socorro chegasse e percorresse
os hospitais da rede pública até encontrar vaga. No HMC foram atendidos por uma
enfermeira feia, grossa, gorda e mal-humorada.
Debilitados, só terão alta hospitalar no domingo.
Domingo, 18h20h: os homens de al-Baghdadi saem do hospital e chegam perto do
estádio do Maracanã. O Flamengo acabara de perder o jogo . A torcida
rubro-negra confunde os terroristas com integrantes da galera adversária e lhes
dá uma surra sem precedentes. O chefe da torcida é um tal de "Pé de
Mesa", que abusa sexualmente deles.
Às 19h45m, finalmente são deixados em paz, com dores terríveis pelo corpo, em
especial na área proctológica. Ao verem uma barraca de venda de bebida nas
proximidades, decidem se embriagar uma vez na vida (mesmo que seja pecado, Alá
que se foda!). Tomam cachaça adulterada com metanol e precisam voltar ao Miguel
Couto. Os médicos também diagnosticam gonorreia no setor retofuricular inchado
(Pé de Mesa não perdoa!).
Segunda-feira, 23h42m: os dois terroristas fogem do Rio escondidos na traseira
de um caminhão de eletrodomésticos, assaltado horas depois na Serra das Araras.
Desnorteados, famintos, sem poder andar e sentar, eles são levados pela van
clandestina de uma ONG ligada a direitos humanos.
Viajam deitados de lado. Conseguiram fugir do retiro da ONG no dia seguinte e
perambulam o dia todo à cata de comida. Cansados, acabam adormecendo debaixo da
marquise de uma loja.
A Polícia Federal ainda não revelou o hospital onde os dois foram internados em
estado grave, depois de espancados quase até a morte por um grupo de
mata-mendigos. O porta-voz da PF declarou que, depois que os dois saírem da
UTI, serão recolhidos no setor de imigrantes ilegais, em Brasília, onde
permanecerão até o Ministério da Justiça autorizar a deportação dos dois
infelizes, se tiver verba, é claro.
Os dois consideraram desnecessário terrorismo no Brasil e irão sugerir na Síria
um convênio para realização, no Rio de Janeiro, de treinamento especializado
para o pessoal do ISIS, alegando que em matéria de terror e sofrimento imposto,
estamos anos luz à sua frente."
Documentos descobertos e mantidos em sigilo pela Polícia Federal do Brasil, FBI e Polícia Francesa revelam que o Estado Islâmico (ISIS), teria ordenado a execução de um atentado no Brasil.
O alvo da ação seria a estátua do Cristo Redentor, um dos símbolos mais conhecidos do Rio de Janeiro. Foram enviados para o sequestro de um avião que seria lançado contra a "estátua-símbolo dos infiéis cristãos".
Os registros da Polícia Federal dão conta de que os dois terroristas chegaram ao Rio no domingo, 1 de novembro , às 21h47m, num voo da Air France.
A missão começou a sofrer embaraços já no desembarque, quando a bagagem dos muçulmanos foi extraviada, seguindo num voo para o Paraguai.
Após quase seis horas de peregrinação por diversos guichês e dificuldade de comunicação em virtude do inglês ruim, os dois saem do aeroporto, aconselhados por funcionários da Infraero a voltar no dia seguinte, com intérprete. Os dois terroristas apanharam um táxi pirata na saída do aeroporto, sendo que o motorista percebeu que eram estrangeiros e rodou duas horas dando voltas pela cidade, até abandoná-los em lugar ermo da Baixada Fluminense. No trajeto, ele parou o carro e três cúmplices os assaltaram e espancaram.
Eles conseguiram ficar com alguns dólares que tinham escondido em cintos próprios para transportar dinheiro e pegaram carona num caminhão que entregava gás. Na segunda-feira, às 7h33m, graças ao treinamento de guerrilha no Afeganistão, os dois terroristas conseguem chegar a um hotel de Copacabana.
Alugaram então um carro e se perderam no Rio, entraram para o lado da Rocinha e o carro foi totalmente metralhado, mais uma vez graças ao treinamento de guerrilha se safaram, voltaram para aeroporto, determinados a sequestrar logo um avião e jogá-lo bem no meio do Cristo Redentor. Enfrentam um congestionamento monstro por causa de uma manifestação de estudantes e professores em greve e ficaram três horas parados na Avenida Brasil, altura de Manguinhos, onde seus relógios foram devidamente roubados em um arrastão. Às 12h30m, resolvem ir para o centro da cidade e procuram uma casa de câmbio para trocar o pouco que sobrou de dólares.
Recebem notas de R$ 100,00 falsas, dessas que são feitas grosseiramente a partir de notas de R$ 1,00.
Por fim, às 15h45m chegam ao Tom Jobim para sequestrar um avião.
Aeroviários e passageiros estão acantonados no saguão do aeroporto, tocando pagode e gritando slogans e palavras de ordem contra o governo.
O Batalhão de Choque da PM chega batendo em todos, inclusive nos terroristas.
Os árabes são conduzidos à delegacia da Polícia Federal no Aeroporto, acusados de tráfico de drogas, visto que tiveram plantados papelotes de cocaína nos seus bolsos.
Às 18 horas, aproveitando o resgate de presos feito por um esquadrão de bandidos do Comando Vermelho, eles conseguem fugir da delegacia em meio à confusão e ao tiroteio. Às 19h05 eles se dirigem ao balcão da GOL para comprar as passagens.
Mas o funcionário que lhes vende os bilhetes omite a informação de que os vôos da companhia estão suspensos.
Eles então discutem entre si, pois começam a ficar em dúvida se destruir o Rio de Janeiro, no fim das contas é um ato terrorista ou uma obra de caridade.
Às 23h30m, sujos, doloridos e mortos de fome, decidem comer alguma coisa no restaurante do aeroporto. Pedem sanduíches de churrasquinho com queijo de coalho e limonadas. Só na terça-feira, às 4h35m, conseguem se recuperar da intoxicação alimentar de proporções equinas, decorrente da ingestão de carne estragada usada nos sanduíches. Foram levados para o Hospital Miguel Couto, depois de terem esperado três horas para que o socorro chegasse e percorresse os hospitais da rede pública até encontrar vaga. No HMC foram atendidos por uma enfermeira feia, grossa, gorda e mal-humorada.
Debilitados, só terão alta hospitalar no domingo.
Domingo, 18h20h: os homens de al-Baghdadi saem do hospital e chegam perto do estádio do Maracanã. O Flamengo acabara de perder o jogo . A torcida rubro-negra confunde os terroristas com integrantes da galera adversária e lhes dá uma surra sem precedentes. O chefe da torcida é um tal de "Pé de Mesa", que abusa sexualmente deles.
Às 19h45m, finalmente são deixados em paz, com dores terríveis pelo corpo, em especial na área proctológica. Ao verem uma barraca de venda de bebida nas proximidades, decidem se embriagar uma vez na vida (mesmo que seja pecado, Alá que se foda!). Tomam cachaça adulterada com metanol e precisam voltar ao Miguel Couto. Os médicos também diagnosticam gonorreia no setor retofuricular inchado (Pé de Mesa não perdoa!).
Segunda-feira, 23h42m: os dois terroristas fogem do Rio escondidos na traseira de um caminhão de eletrodomésticos, assaltado horas depois na Serra das Araras. Desnorteados, famintos, sem poder andar e sentar, eles são levados pela van clandestina de uma ONG ligada a direitos humanos.
Viajam deitados de lado. Conseguiram fugir do retiro da ONG no dia seguinte e perambulam o dia todo à cata de comida. Cansados, acabam adormecendo debaixo da marquise de uma loja.
A Polícia Federal ainda não revelou o hospital onde os dois foram internados em estado grave, depois de espancados quase até a morte por um grupo de mata-mendigos. O porta-voz da PF declarou que, depois que os dois saírem da UTI, serão recolhidos no setor de imigrantes ilegais, em Brasília, onde permanecerão até o Ministério da Justiça autorizar a deportação dos dois infelizes, se tiver verba, é claro.
Os dois consideraram desnecessário terrorismo no Brasil e irão sugerir na Síria um convênio para realização, no Rio de Janeiro, de treinamento especializado para o pessoal do ISIS, alegando que em matéria de terror e sofrimento imposto, estamos anos luz à sua frente."
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