Ofélia
O Brasil
sinaliza não respeitar Tratados Internacionais dos quais é signatário. Ponto
final. Que o digam os que estão a questionar a recomendação/decisão da Comissão de Direitos Humanos da ONU no sentido de que sejam respeitados os direitos políticos de Lula até o trânsito em julgado do processo que o condenou
Ser respeitado ou não lá fora não constitui preocupação de quem se diz
dirigente do país nesta singular atualidade.
A entrega do país e de sua gente,
a submissão e o colonialismo falam mais alto.
Não falta
candidato que traduz isso em plenitude. E demonstra o nível a que chegamos. A ponto de chamar a ONU de ambiente de "reunião de comunistas" e que, se eleito, o Brasil deixará de integrá-la.
Como Ofélia,
só abre a boca quando tem certeza de que vai dizer besteira.
IBGE,
segundo trimestre/2018
Os números
de desempregados, quando postos em níveis etários, segundo o IBGE, assinala preocupantes nuvens negras no
horizonte. Parte delas causadas pelas atuais políticas públicas que alguns
candidatos prometem dar continuidade.
Parcela
considerável de eleitores integra a triste estatística.
Quem os
convencer de que é o melhor para eles capitalizará imenso contingente de
eleitores: 67% com idade entre 18 e 39 anos está desempregada. São 26,6% de 18
a 24 anos e 34,6% entre 25 e 39 anos. E não se fale daqueles 42,7% entre 14 e
17 anos.
Dentre estes
apenas parcela dos que estão entre 18 e 25 anos e a totalidade dos entre 14 e
17 desconhecem os tempos áureos do quase pleno emprego da Era PT/Governo.
Meirelles x
Alckmin
Em terra de
escasso alimento a disputa chega ao fratricídio. É o que deduzimos em razão da
impugnação da campanha de Meirelles junto ao TSE à coligação formada em torno de Alckmin,
alegando irregularidades nas atas.
No fundo disputam o galardão de candidatos do que chamam governo.
Caso o TSE
aceite o tucano perderia o precioso tempo de TV de que dispõe.
O detalhe do verbo no condicional reside aí: duvidamos que o TSE venha a acatar as razões jurídicas do MDB.
Tucano já é inimputável, imagine perder minutos de campanha!
Como o
Diabo, fugindo da cruz
Assim
Geraldo Alckmin, segundo decisão de sua coordenação de campanha, em relação ao Nordeste,
diz o Jornal do Brasil.
Como Bessinha
enxerga, o tucano está sendo assado.
Moro acaba
mundo
Eram todos
inocentes. Mas ficaram presos. Por determinação de Sérgio Moro.
Nenhuma culpa.
Apenas restou o resultado cruel, crudelíssimo: destruição de um projeto de política
pública para o pequeno agricultor.
Recomendamos ao leitor Marcelo Auler em mais detalhes.
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No curso da próxima semana concluiremos nossas avaliações eleitorais.
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