Tanto ouve-se – e mais ouviu-se no curso da campanha presidencial – como último apelo em verso político para redenção dos povos – que quase estamos a buscar em poema o canto que só a abstração literário-poética poderia abarcar.
Assim, nos vimos diante dos fatos concretos – longe do concretismo poético – minimalizados em (não)melodia a ser composta por Gilberto Mendes.
Aturdido em surrealista espaço textual o choque de gestão embala o canto revolucionário.
Assim o expôs quem diz havê-lo praticado.
O dito acima se fez necessário – como para compreender o fiat lux – depois de vermos/ouvirmos/lermos sobre o estado das finanças públicas do estado de Minas Gerais, como encontrado pelo governador empossado em janeiro último.
Tem-se como desmoronado o conceito exposto por quem no choque de gestão apresentava o paradigma da redenção para a administração pública, personalizada em quem o pusera em prática.
É que – caso tenha o choque de gestão de ser analisado sob o prisma dos mineiros que governaram o estado em tempos recentes e o levaram a termo – temos que não passaria de um estágio a ser estudado pela Física Quântica contemporâneo-mineira, diante da ação humana tratando de novos elementos ali descobertos e suas reações para novos conceitos científicos em torno do curto-circuito.
O que está posto no noticiário nacional sobre o praticado choque de gestão no estado de Minas Gerais nos leva à conclusão – sem sombra de dúvidas – que houve ali, sim, um choque sim, um choque na gestão.
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