terça-feira, 14 de abril de 2015

Entre o riso

E a piada
Rir pode não encontrar origem na piada. Daí por que nem sempre o rir vem da piada. Mas a piada sempre gera o riso.

As mobilizações das categorias  e estamentos sociais traduzem os mais variados perfis analíticos. Dentre eles, o anedótico.

Sob este viés  para o anedótico do riso originado de mobilizações  quem mais contribui é a imprensa ao traduzi-las.

A propósito, no último domingo soaram as trombetas do Apocalipse  mais uma vez, renitentemente  contra o Governo, o partido que emplacou a presidência, e  por que não dizer?  a própria Presidente.

Em torno do pouco que observamos ficou-nos o detalhe de que  no plano quantitativo – houve menos aplausos que antes.

Particularmente tivemos oportunidade de testemunhar os aplausos em Itabuna. Vimo-los, ao vivo e em cores.

Como vimos a primeira página da edição do jornal Agora, lida nesta terça. 

Lá estava  em letras garrafais  que a manifestação em Itabuna levara às ruas 3.000 pessoas.

Como não encontramos 5% do anunciado no Agora nas ruas itabunenses e presumindo que os números nacionais traduzam o publicado no jornal local  lá como aqui, terra de Jorge Amado  podemos afirmar que o riso que nos veio se sustentava na piada editada em Itabuna.

Quiçá, nacionalmente!


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