DE RODAPÉS E DE ACHADOS
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Logo
ali
Do
anedótico a ‘légua de beiço”, explicação para a distância da légua exibida
pelos lábios do caboclo quando responde à pergunta do viajante peregrino de ‘quanto a distância’:
logo ali.
O ali pode significar que uma ou duas dezena(s) de léguas pareça não
chegar a uma mísera leguazinha de meu Deus! O andar do indagador é que demonstrará a real distância,
não a informação beiçal.
Nas
distâncias cósmicas – tratadas sob ‘anos-luz’ – a coisa beira à loucura, caso o
indigitado estudioso resolva fazer na ponta do lápis as suas operações.
Tais distâncias serão melhor compreendidas somente na ausência da relação espaço-tempo.
É
o caso da descoberta de um planeta, nominado de Kepler452b – bem maior que a
Terra (60%) – na constelação de Cygnus, em muito parecido e com um ano semelhante
ao nosso, de 385 dias.
Abaixo, a explicação, em vídeo, da NASA, para o Kepler452b..
Não faltará tempo
Para
os que não estejamos agoniados e pensemos aguardar a oportunidade de alcançar o
Kepler452b há uma solução. Em estudo.
Domínio
do fato
Um
fato – não tão raro neste país – causou indignação quando anunciado: a morte de
12 jovens negros no Cabula, em Salvador, às vésperas do Carnaval, em
‘confronto’ com a Polícia. A justificativa – se há justificativa para este tipo
de ação – estava fundada no fato de que estariam planejando assalto a um caixa
eletrônico. A abordagem ocorreu à noite e todos morreram por ‘resistência’ à
ação policial, que agiu em ‘legítima defesa’.
Sem
enveredar no cerne da questão – até porque a verdade só Deus sabe! – ficam-nos
algumas indagações de difícil resposta. 1. Se a Polícia sabia do planejamento
não seria melhor monitorá-los e flagrá-los assaltando ou evitando o assaltar?
Isso por presumir que na ausência de provas do planejamento não pudessem ser
presos sob a força da investigação. 2. Por que a incursão à noite – onde todos
os gatos são pardos – ou não haveria outro meio de defesa da sociedade. 3. Como
explicar o fato de que entre os 12 mortos (fora os seis feridos) somente dois
tinham efetivamente passagem pela Polícia? 4. E, finalmente: estão presos os
seis feridos, partindo-se da presunção de que a ação se destinou a prevenir um
assalto?
Na
falta de respostas para todo o questionamento fica-nos a dúvida se a mortandade
não está ocorrendo pelo fato de apenas haver suspeição. Ou seja, morrer porque suspeito.
Como
em relação a outros 25 mil casos ocorridos em 2014 (leia).
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa
O lamentável tratamento que nossa imprensa dá aquilo que representa o Brasil como nação, força mundial, nos leva à provocação: como seria noticiada a informação de que a Petrobras estaria demitindo funcionários e reduzindo investimentos?
É que lembramos de um fato recente: a Petrobras – diante da queda dos preços do petróleo no mercado internacional – reprogramando suas ações, reduziu investimentos para os próximos cinco anos, e anunciou o desfazimento de ativos. Um Deus nos acuda!
Deu na Folha aqui, através do Tijolaço: "A gigante Shell, informa o Financial Times (aqui a versão publicada pela Folha), está demitindo 6,5 mil de seus 94 mil trabalhadores, por conta da baixa do preço do petróleo."
Imagine!
A cena não se passa no Brasil. Mas, em Miami, nos EUA, onde brasileiros esperaram durante mais de 24 horas por retornar em vôo da American Airlines.
A cena não se passa no Brasil. Mas, em Miami, nos EUA, onde brasileiros esperaram durante mais de 24 horas por retornar em vôo da American Airlines.
Sem qualquer apoio de órgão ou autoridades da terra da liberdade para o mercado tiveram de contentar-se com o 5 estrelas da foto.
Caso o fato tivesse ocorrido em aeroporto dessa terra de São Saruê...
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa
O lamentável tratamento que nossa imprensa dá aquilo que representa o Brasil como nação, força mundial, nos leva à provocação: como seria noticiada a informação de que a Petrobras estaria demitindo funcionários e reduzindo investimentos?
É que lembramos de um fato recente: a Petrobras – diante da queda dos preços do petróleo no mercado internacional – reprogramando suas ações, reduziu investimentos para os próximos cinco anos, e anunciou o desfazimento de ativos. Um Deus nos acuda!
Deu na Folha aqui, através do Tijolaço: "A gigante Shell, informa o Financial Times (aqui a versão publicada pela Folha), está demitindo 6,5 mil de seus 94 mil trabalhadores, por conta da baixa do preço do petróleo."
Nenhum dedo de prosa (obrigado Eva Lima) a mais.
É que uma coisa é uma coisa...
Paranoia
"Soube de fonte muito boa que 10 ou 15 ianomâmi estão na América aprendendo inglês. (...) Essa gente volta liderando, falando inglês, com outra mentalidade. O que eles vão fazer? Vão pedir um território ianomâmi desmembrado do Brasil e da Venezuela. E a ONU dará como tutora a América do Norte. Amor dos americanos pelos ianomâmi? Não, não senhor".
O trecho acima foi retirado por Maurício Dias, para a Rosa dos Ventos, na Carta Capital de 28 de maio de 2008, da entrevista de Orlando Villas Bôas (falecido em 2002) à jornalista Paula Saldanha.
Tem gente no Brasil que acha que isso é paranoia.
Paranoia,
que seja!
Atentem para o alcance da Lava Jato de Moro: infraestrutura, energia e petróleo e, agora, defesa. Nada a duvidar se todos os nomes citados em delações fossem objeto das ações de Moro. A seletividade, no entanto, parece demonstrar um objetivo específico.
A
quem interessa?
Caminho de Damasco
Afastados os que bebem na cartilha do neoliberalismo – a serviço do rentismo e da especulação financeira – vivemos no Brasil detalhes de uma retração na Economia onde os pontos altos que a alimentam encontram-se centrados na alta taxa de juros e na dificuldade de apoio estatal a investimentos programados.
No primeiro caso, o encarecimento do dinheiro trabalha contra a atividade econômica. No segundo, muito mais fruto da inserção de empreiteiras em processos criminais, inviabilizando sua atividade de financiamento pelo Estado.
Nos dois casos há um forte componente político. De gestão política.
Por seu turno, Joaquim Levy não é exemplo de quem vai a Damasco. Mas, de quem volta.
Fênix
Para quem vem acompanhando a trajetória de Geraldo Simões depois das eleições de 2014 – que lhe negaram o retorno à Câmara dos Deputados – chegou a vislumbrar um fundo do poço para os seus projetos e ambições políticas.
Mesmo foi aventada a possibilidade de sua saída do PT, tanto o enfrentamento por que passava diante da direção estadual, não bastasse o fortalecimento da oposição interna local com a ascensão de Josias Gomes para a secretaria de assuntos políticos do Governo Estadual.
No entanto, GS – apesar de derrotado – mostrou-se muito mais fortalecido do que se poderia imaginar. O cacife amealhado no curso dos anos de militância – ainda que ferido pelo afastamento de históricos companheiros – parece dispor de reservas suficientes a fazê-lo integrante da partida de xadrez articulada para sucessão municipal em nível do PT.
Nesse aspecto – quando tudo estava à deriva, com indicações suas para cargos do Estado em pleno sacrifício – parece-nos que a mão do coordenador político do governo Rui Costa o bafejava.
Tal especulação encontra-se materializada no fato elementar de que não são poucos os cargos estaduais por preencher somente em Itabuna. E lá se vão sete meses passados. Como um aceno para Geraldo Simões. Ou, pela força reconhecida na esteira do que amealhara no curso dos anos.
Há um prazo fatal para Geraldo: o que o levaria a um outro partido para disputar a eleição municipal.
O PT sem nome – aproveitando-se da indecisão do prefeito Claudevane Leite (que dizem pretender embarcar em aventura eleitoral), que teria o apoio do Governador para a reeleição – está naquela do quem não tem tu vai com tu mesmo.
O nome do tu é a fênix Geraldo Simões. A não ser que ocorra uma hecatombe.
Resta-lhe juntar os cacos e tentar o terceiro mandato. E mais: não repetir os erros que tanto o desgastaram.
Caminho de Damasco
Afastados os que bebem na cartilha do neoliberalismo – a serviço do rentismo e da especulação financeira – vivemos no Brasil detalhes de uma retração na Economia onde os pontos altos que a alimentam encontram-se centrados na alta taxa de juros e na dificuldade de apoio estatal a investimentos programados.
No primeiro caso, o encarecimento do dinheiro trabalha contra a atividade econômica. No segundo, muito mais fruto da inserção de empreiteiras em processos criminais, inviabilizando sua atividade de financiamento pelo Estado.
Nos dois casos há um forte componente político. De gestão política.
Por seu turno, Joaquim Levy não é exemplo de quem vai a Damasco. Mas, de quem volta.
Ataque
mortal
“Inútil falar para quem parece só fazer ouvidos de mercador”.
Claro que Marcelo Odebrecht – através da sua defesa jurídica – não está
no conforto de quem pode usar o que diz Carl Jung em seu “Memórias, Sonhos,
Reflexoões”: aprendi a não dizer aos outros o que não podem entender.
Mas, na trincheira da busca por se ver
objeto de respeito dentro dos padrões da constitucionalidade, o dito por sua
defesa, na frase acima, é um ataque de proporções espetaculares, por sua
dimensão e conteúdo, não fora o contexto em que posto: no bojo de uma apuração judicial.
“Impressiona,
igualmente, a dubiedade do discurso de Vossa Excelência. De um lado, quando
intima a defesa, assevera que ‘tudo está sujeito à interpretação’. De outro,
porém, antes mesmo de ouvir explicações, prende novamente quem já está preso
dando por certo aquilo tudo que estava sujeito a interpretação”
...
Ademais, esse ínclito Magistrado acabou por
encampar o indecoroso uso que a Polícia Federal fez daquilo que a r. decisão
tachou de “o trecho mais perturbador” das anotações.
...
“A
perfídia é inominável.
Aqui a disponibilização da íntegra da corajosa petição da defesa de Marcelo Odebrecht, publicada e comentada por Fernando Brito no Tijolaço.
Aqui a disponibilização da íntegra da corajosa petição da defesa de Marcelo Odebrecht, publicada e comentada por Fernando Brito no Tijolaço.
Para
ler sem arroubos de paixão
O
que deveria ser motivo de orgulho tem sido móvel de execração. Triste país que
tem uma imprensa contra a nação!
Compreenda o leitor no artigo de Mauro Santayana para o La Onda em A Odebrecht e o BNDES
Conspiração I
Causa-nos asco descobrir – graças a outros centros de informação, visto que aquele norteado pela grande mídia alimenta a política e políticos a serviço dos 'interesses' alheios – que há cheiro estranho no ar, com a prisão do Almirante Othon. Não que o ressalvemos de responder por responsabilidades.
Muito próximos ficamos da indignação expressa na rede por um comentarista: “Estou entristecido e emputecido que um homem da importância histórica do Alm. Othon receba um tratamento desses enquanto a gentalha tucana desfila sorridente pelas ruas”.
Duas observações sustentam o indignar:
1. O juiz Sérgio Moro – ainda que não tenha a Polícia federal encontrado elementos de culpabilidade para indiciamento do Almirante Othon – manteve sua prisão.
Registre-se que a PF – mesmo ponderando estar em fase de "avaliação preliminar" – relata taxativamente: "Documentos apreendidos e depoimentos não foram suficientes para comprovar fraudes em licitação em Angra 3; - Não foi possível comprovar o pagamento de vantagens indevidas a servidores da Eletronuclear. (do G1 PF abre mão).
2. O mais grave: o nome do Almirante Othon teria aparecido depois de uma visita de Procuradores da República, capitaneados pelo Procurador-Geral Rodrigo Janot aos Estados Unidos, onde teria havido conversa com escritório de advocacia que defende interesses enfrentados no Brasil pelo programa nuclear pátrio.
Conspiração II
A propósito do que representa o processamento de urânio desenvolvido com tecnologia nacional – ambicionado por muita gente lá fora – eis as observações técnicas de um comentarista ao texto denúncia de Luis Nassif em PGR encontrou-se nos EUA com ex-socia de concorrentes da Eletronuclear:
Causa-nos asco descobrir – graças a outros centros de informação, visto que aquele norteado pela grande mídia alimenta a política e políticos a serviço dos 'interesses' alheios – que há cheiro estranho no ar, com a prisão do Almirante Othon. Não que o ressalvemos de responder por responsabilidades.
Muito próximos ficamos da indignação expressa na rede por um comentarista: “Estou entristecido e emputecido que um homem da importância histórica do Alm. Othon receba um tratamento desses enquanto a gentalha tucana desfila sorridente pelas ruas”.
Duas observações sustentam o indignar:
1. O juiz Sérgio Moro – ainda que não tenha a Polícia federal encontrado elementos de culpabilidade para indiciamento do Almirante Othon – manteve sua prisão.
Registre-se que a PF – mesmo ponderando estar em fase de "avaliação preliminar" – relata taxativamente: "Documentos apreendidos e depoimentos não foram suficientes para comprovar fraudes em licitação em Angra 3; - Não foi possível comprovar o pagamento de vantagens indevidas a servidores da Eletronuclear. (do G1 PF abre mão).
2. O mais grave: o nome do Almirante Othon teria aparecido depois de uma visita de Procuradores da República, capitaneados pelo Procurador-Geral Rodrigo Janot aos Estados Unidos, onde teria havido conversa com escritório de advocacia que defende interesses enfrentados no Brasil pelo programa nuclear pátrio.
Conspiração II
A propósito do que representa o processamento de urânio desenvolvido com tecnologia nacional – ambicionado por muita gente lá fora – eis as observações técnicas de um comentarista ao texto denúncia de Luis Nassif em PGR encontrou-se nos EUA com ex-socia de concorrentes da Eletronuclear:
"Creio que o Luis Carlos Assis, possa explicar bem melhor do que eu, mas como acabei de chegar de uma certa viagem agora, e sem me comprometer, gostaria de colocar alguns "colchetes" em sua explanação:
Sem ser muito técnico, que não é minha area, o nosso "ciclo de combustivel nuclear", gerar o UF-6 (Hexafluoretode uranio ), que a USEXA em Iperó, já realiza, a niveis de produção de energia ( enriquecimento de 3 a 5 % ), através da ultracentrifugação gasosa, já é realizado a algum tempo. O Problema estratégico:
O reator proposto (PWR), para o SNBr1 ( SSN Alvaro Alberto ), necessita de um combustivel, com base no UF-6 ( a 5% ), de ser "elevado" no minimo á 19,9% - ideal 20 a 22 % - um processo fisico - quimico que somente as potencias nucleares detem, mas nós no CTMSP/CEA - ARAMAR, com a complementação do LABGENE, indice de nacionalização de 90%, estamos para conseguir, a 19,9% em 2017, e em projeto paralelo ao do combustivel, já foi iniciada a contratação do reator, a ser montado em Aramar - o desenho e projeto executivo já está concluido - do reator do SSN Alvaro Alberto, propulsado a UF-6/20% ( o 00,1 é conseguido nos turbo-geradores), com potencia liquida de 48 MW térmicos. Tal feito de nossos engenheiros e técnicos, com certeza assusta as potencias nucleares, pois o "pulo do gato" em enriquecimeto de uranio, visando utilização militar, não é a simples ultracentrifugação, que transforma o 238 em 235, a no máximo 10 - 12 % - com muita perda e varias "cascatas" - um processo demorado e custoso, muito sujeito a falhas, MAS:
A partir do momento tecnológico, que o País chega a UF-6/20% - ideal para propulsão - alcançar posteriormente, evoluir o enriquecimento laboratorial ( processos fisico - quimicos e com grande demanda de eletricidade/energia), somete seria necessária, mandatória, um descisão politica, para chegar a 85% - o nivel ncessário para uma "arma nuclear com base em uranio - Portanto, ao chegar a 19,9% rompe-se a "barreira", chega-se na "realidade técnica e utilizavel" de todo o ciclo completo, desde isotopos para saude, agricultura, pesquisas, propulsão, até o entendimento completo do que possa ser, em futuro, uma arma.
O "problema comercial" : O RMB ( Reator Multiproposito Brasileiro) - Em associação com a INVAP da Argentina, será instalado em Iperó, com varias contribuições e acordos com nossas Universidades e Hospitais, este reator ( estava proposto para 2016, com os contingenciamentos vai ficar para 2018 ), irá proporcionar a brasileiros e argentinos, alem de produção passivel de exportação, que todos os principais isótopos utilizados em tratamentos médicos ( molibdenio - 99 por exemplo ), sejam gerados aqui, é um mercado de mais de US$ 1,0 Bilhão ( só Argentina e Brasil ), o que tiraria de nosso mercado, e possivelmente a ALatina, os atuais fornecedores: Canadá, Estados Unidos, Holanda, Bélgica ( Holanda e Bélgica significa URENCO ), alem de ser mais um concorrente ocidental a eles."
Caro leitor: simplesmente 1 bilhão de DÓLARES por ano em jogo!, em componentes para a Medicina. Que ficarão como resultado financeiro para Brasil e Argentina, afastando do negócio EUA, Canadá, Holanda e Bélgica.
Resultado da ativação de um projeto lançado às brumas por Collor e FHC e que um tal Lula – retirante e analfabeto nordestino – resolveu reativar. Incluindo a conclusão do projeto do submarino nuclear.
Resultado da ativação de um projeto lançado às brumas por Collor e FHC e que um tal Lula – retirante e analfabeto nordestino – resolveu reativar. Incluindo a conclusão do projeto do submarino nuclear.
Fênix
Para quem vem acompanhando a trajetória de Geraldo Simões depois das eleições de 2014 – que lhe negaram o retorno à Câmara dos Deputados – chegou a vislumbrar um fundo do poço para os seus projetos e ambições políticas.
Mesmo foi aventada a possibilidade de sua saída do PT, tanto o enfrentamento por que passava diante da direção estadual, não bastasse o fortalecimento da oposição interna local com a ascensão de Josias Gomes para a secretaria de assuntos políticos do Governo Estadual.
No entanto, GS – apesar de derrotado – mostrou-se muito mais fortalecido do que se poderia imaginar. O cacife amealhado no curso dos anos de militância – ainda que ferido pelo afastamento de históricos companheiros – parece dispor de reservas suficientes a fazê-lo integrante da partida de xadrez articulada para sucessão municipal em nível do PT.
Nesse aspecto – quando tudo estava à deriva, com indicações suas para cargos do Estado em pleno sacrifício – parece-nos que a mão do coordenador político do governo Rui Costa o bafejava.
Tal especulação encontra-se materializada no fato elementar de que não são poucos os cargos estaduais por preencher somente em Itabuna. E lá se vão sete meses passados. Como um aceno para Geraldo Simões. Ou, pela força reconhecida na esteira do que amealhara no curso dos anos.
Há um prazo fatal para Geraldo: o que o levaria a um outro partido para disputar a eleição municipal.
O PT sem nome – aproveitando-se da indecisão do prefeito Claudevane Leite (que dizem pretender embarcar em aventura eleitoral), que teria o apoio do Governador para a reeleição – está naquela do quem não tem tu vai com tu mesmo.
O nome do tu é a fênix Geraldo Simões. A não ser que ocorra uma hecatombe.
Resta-lhe juntar os cacos e tentar o terceiro mandato. E mais: não repetir os erros que tanto o desgastaram.
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