Mais um
Vem aí o Partido Pirata Brasileiro, fundado formalmente no último fim de semana em reunião ocorrida em Recife. As pouco mais de 100 pessoas de 15 estados brasileiros subscreveram o programa, o estatuto e elegeram a direção nacional.
Repercute no Brasil o ideário internacional imaginado pelo sueco Rick Falkvinge, que envolve ativistas da tecnologia e defende a bandeira da inclusão digital e do uso de softs livres, não fora a construção de políticas públicas colaborativas.
Mais um a engrossar o caudal da representação partidária. Não tarda haver mais partidos que adeptos.
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