Fernando Brito, no Tijolaço, levantou dados que confirmam a dimensão do 'aperto' de água em São Paulo. Por lá já xiste até um "Disque Água", para orientar o sedento paulista/paulistano. A peça ensaiada pelo tucanato para assegurar a reeleição começa a custar bem mais caro. Serão 18 horas sem fornecimento, diariamente.
Ironicamente Brito foca a mídia - que não perdoa nem espirro de governo petista:
"Como a redução do fornecimento de um ano para cá chega a 15 ou 16 litros por segundo, 60% disso representam perto de 10 mil litros por segundo, ou 850 milhões de litros por dia.
Quer tornar isso concreto? Essa quantidade de água corresponde 85 mil caminhões- pipa, todos os dias. Uma fila de veículos que iria e voltaria toda a distância entre São Paulo e Curitiba.
Este é o tamanho da 'restrição hídrica' do governador Geraldo Alckmin.
Que a seca é grave, gravíssima, ninguém deixa de reconhecer e, ontem, aqui se mostrou a dramática restrição das chuvas.
Mas não é possível que 15 ou vinte minutos de queda de energia elétrica num dia sejam um escândalo e 18 horas sem água todos sejam 'coisa da vida'."
Cuidamos de registrar Brito como contribuição à consciência que devemos adquirir para 'ler' a grade mídia.
E, para não perder o mote, Bessinha não perdeu a viagem ao pote.
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