DE RODAPÉS E DE ACHADOS
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A falta que faz
Fernando Sabino escreveu, dentre muitos livros de
crônicas, “A falta que ela me faz” (1980). Não o trazemos à memória em razão do
trabalho em si, mas pelo título, para aplicá-lo a uma lembrança que se impõe
neste final de setembro. No início da Primavera, mais precisamente no dia 30
daquele 1968, morria Sérgio Marcus
Rangel Porto.Talvez para que não
tivesse que viver o 13 de dezembro que viria.
Foi poupado do golpe dentro do golpe mas
golpeou-nos a todos quando levou com ele Stanislaw Ponte Preta. O singular
cronista da sociedade brasileira, certamente o que melhor traduzia o instante
que viveu, vertendo-o em outros versos do panteão nacional que passava a ocupar
e onde recepcionaria o Barão de Itararé três anos depois.
No FEBEAPÁ 2 mostrou a complexidade da fonte de
suas observações: “É difícil o historiador precisar o dia em que o Festival de
Besteiras começou a assolar o País”. Afinal, na obra sinalizava tais
dificuldades com pérolas como “O mal do Brasil é ter sido descoberto por
estrangeiros”, expressa na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro por uma de
suas mais profícuas ‘fontes’, o deputado Índio da Costa.
De 1961, com “Tia Zulmira e Eu”, a 1968, quando
lançou “FEBEAPÁ 3”, “Na Terra do Crioulo Doido” e “A Máquina de Fazer Doido”, o
heterônimo superou o próprio Sérgio Porto de “A Casa Demolida” e “As Cariocas”.
A obra de Sérgio/Stanislaw precisa ser relida.
Deveria mesmo – podemos afirmá-lo – tornar-se leitura obrigatória nas escolas (em
todos os níveis).
Poderíamos compreender o que ocorre hoje, onde
ainda impera – bastante piorada – a ‘máquina de fazer doido’, como naquele
programa em que a ‘expert’ tardou a acatar o vigor da intérprete que, antes de
tudo, dominava a técnica lírica, estudada há anos. Pior não foi tardar a
reconhecer, mas a explicação por que não o fizera.
Carro
Só para os ricos. É o que insinua a RBS, afiliada
da Globo, em relação ao número de veículos circulando em Santa Catarina. A
matéria culpa o Governo petista pelo ‘desmando’.
Sob a visão dos interesses que defende a afiliada
da Globo podemos concluir: caso somente os ricos continuassem a poder comprar um carro o
trânsito estaria uma maravilha!
Que o leitor 'beba' a sapiência da 'toupeira comentarista' da RBS clique em https://www.facebook.com/video.php?v=749176371821587
Que o leitor 'beba' a sapiência da 'toupeira comentarista' da RBS clique em https://www.facebook.com/video.php?v=749176371821587
Ainda que tardia
Ainda que tomada uma iniciativa contra a
incitação ao crime cheira a tardia. Quase a mofo. Tudo pela gravidade das indigitadas declarações, de flagrante incitação ao crime em veículo de radiodifusão.
“O que resta ao cidadão de
bem que ainda por cima foi desarmado? Se defender, é claro! O contra-ataque aos
bandidos é o que eu chamo de legítima defesa coletiva de uma sociedade sem
Estado contra um estado de violência sem limite”.
A declaração de Sherazade
pode custar-lhe uma retratação ao vivo e uma indenização de 532 mil reais ao
SBT.
Falta a responsabilização
penal pelos crimes cometidos.
Que tenhamos como tardia a iniciativa do Ministério Público. É um fato, para algo acontecido há sete meses, escancaradamente, refletido nos meios de comunicação.
Mas, não deixa de ser positiva a circunstância de que não estamos na terra de ninguém, como certamente se imaginou e se sentiu a ‘justiceira’ do SBT.
Que tenhamos como tardia a iniciativa do Ministério Público. É um fato, para algo acontecido há sete meses, escancaradamente, refletido nos meios de comunicação.
Mas, não deixa de ser positiva a circunstância de que não estamos na terra de ninguém, como certamente se imaginou e se sentiu a ‘justiceira’ do SBT.
Ainda os grotões I
Os números do Ibope divulgados nesta sexta 26 provocam uma análise, se tomamos o universo dos estados alcançados pela pesquisa: 11,
mais o Distrito Federal (São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Rio
Grande do Sul, Pernambuco, Ceará, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso
do Sul e o Distrito Federal), totalizando 74% do universo de eleitores, onde a candidata a reeleição lidera em dez
(exceção a São Paulo – que participa com 22,4% do eleitorado nacional – e Distrito Federal – com 1,3%).
O que representam os demais estados não avaliados
pelo Ibope traria, provavelmente, a definição da eleição presidencial no primeiro
turno se levarmos em conta o que o peso de Dilma/PT pode representar no imaginário de estados como
Paraná, Tocantins, Pará, Maranhão, Paraíba, Sergipe, Alagoas, Piauí, Amazonas. Flagrantemente contrário à reeleição somente o Espírito Santo.
Afinal, representam 26% do eleitorado brasileiro,
cerca de 36 milhões de eleitores em números absolutos. Caso neles Dilma
Rousseff, por exemplo disponha de uma vantagem de 10 pontos percentuais na média isto
representaria – depois de afastados os 12% de brancos/nulos/não sabe, de cerca de 4,3 milhões de eleitores – o equivalente a 3,1 milhões de votos a mais para
Dilma, suficiente para inibir a vantagem marinista em São Paulo, em 7% para a
pesquisa, o que representa em torno de 2 a 3 milhões de votos.
Atente-se, ainda, que Marina – pela própria pesquisa Ibope – perdeu, em São Paulo, 3% (tinha 35% em 26 de agosto e agora 32%) ao passo que Dilma subiu no período de 23% para 25%, reduzindo a diferença de 12% para 7%.
Ainda nos grotões II
Ainda que não seja este aspecto o fiel da balança, há um outro: a parcela que migrará da avaliação regular do Governo, oscilando entre 35% a 39%.
Ainda que não seja este aspecto o fiel da balança, há um outro: a parcela que migrará da avaliação regular do Governo, oscilando entre 35% a 39%.
Bastará a Dilma a captura de um terço deste
contingente, por si só, para ganhar no primeiro turno.
Nenhuma linha
O fato passou despercebido. E, certamente não fosse o que representa em termos de tomada de posição judicial, teria sido execrada como aparelhamento do Judiciário pelo Governo/PT.
No entanto, de grande significação o TSE haver condenado a Veja a publicar direito de resposta por ter assacado injúrias contra a presidente Dilma Rousseff e o PT. Tão viciada está a revista que faz como e nada tivesse a responder.
Nenhuma linha na mídia - que sempre exalta 'notícias' contra o Governo e o partido que está no Poder.
Ficamos com os que entendem que o uso do direito de resposta deve limitar-se, em fundo preto, a 'Esta revista foi condenada pelo TSE por CALÚNIA e INJÚRIA ao PT'.
Dilma conquista uma página da Veja em direito de resposta
No entanto, de grande significação o TSE haver condenado a Veja a publicar direito de resposta por ter assacado injúrias contra a presidente Dilma Rousseff e o PT. Tão viciada está a revista que faz como e nada tivesse a responder.
Nenhuma linha na mídia - que sempre exalta 'notícias' contra o Governo e o partido que está no Poder.
Ficamos com os que entendem que o uso do direito de resposta deve limitar-se, em fundo preto, a 'Esta revista foi condenada pelo TSE por CALÚNIA e INJÚRIA ao PT'.
Dilma conquista uma página da Veja em direito de resposta
SEX, 26/09/2014 - 09:44
ATUALIZADO EM 26/09/2014 - 09:45
Jornal GGN - O Tribunal Superior Eleitoral entregou uma página da revista Veja à presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT). Os ministros entenderam que a revista ofendeu a honra do partido, na reportagem "O PT sob Chantagem" publicada em 17 de setembro, e concedeu o direito de resposta.
A matéria afirmava, sem comprovação, que a legenda teria supostamente pago propina em dólares a um chantagista para se calar sobre a "participação dos principais líderes petistas num desfalque milionário" nos cofres da Petrobras. Segundo a revista, "no cenário menos otimista, os segredos dos criminosos, se revelados, prenunciariam uma tragédia eleitoral", afirmando ainda que "o PT conhece como poucos o que o dinheiro sujo é capaz de comprar", dizia a reportagem.
O Plenário do TSE julgou que a Veja "extrapolou os limites da crítica ácida, ofendendo a imagem do partido". Com a chamada de capa "O PT paga Chantagistas para Escapar do Escândalo da Petrobras”, a revista publicou, ainda, uma fotografia dos dólares que teriam sido parte do pagamento da suposta propina.
O ministro Admar Gonzaga questionou: "se aquele que supostamente recebeu os dólares não quis se manifestar, de que forma a representada conseguiu a fotografia das cédulas que, taxativamente, afirmou terem sido utilizadas para pagamento da chantagem? A revista não explica". Caracterizou, ainda, como "ofensa infundada" e "situação de extravasamento da liberdade jornalística".
A ministra Rosa Weber afirmou que o texto "desborda da simples manifestação e contém afirmações peremptórias e ofensivas". Teori Zavascki defendeu que o direito de resposta também é parte da liberdade de expressão, como está na nossa Constituição: "direito de resposta não significa punição", disse. A mesma linha de pensamento foi seguida pelo ministro Dias Toffoli, completando que não se pode admitir a calúnia, "algo que não se sabe até que ponto é ou não verdadeiro", como o fez a Veja.
Biografia na lama I
Não pode contribuir para a biografia de Marina Silva ir aos
Estados Unidos, em véspera de eleição, admitir abertura de canais entre Brasil
e States. Só falta pedir apoio da IV Frota.
O expressado pela revista Exame nos deixa a todos
preocupados, tamanho o retrocesso da proposta. Sem falar na ausência de
oportunidade.
"A candidata
à presidência Marina Silva, do PSB, explora novos laços com os Estados Unidos,
na visita nesta sexta-feira a Washington acompanhada de um de seus assessores,
que defendeu a possibilidade de alianças comerciais e energéticas entre os dois
países.
O Brasil terá uma “política externa muito aberta para desenvolver
os laços com os Estados Unidos”, se Marina ganhar as eleições, prometeu seu
coordenador de Programa de Governo, Mauricio Rands, à plateia composta por
empresários.
Segundo Rands, “há uma grande possibilidade para integrar os dois
países” em áreas como energia, tecnologia e investimento, retomando a ideia de
um tratado de livre comércio entre os dois países.
Devemos nos esforçar seriamente em um tratado de comércio e investimentos com os Estados Unidos, afirmou Rands...".
Biografia na lama II
Que parceria pode buscar um candidato a
presidente em final de campanha para o primeiro turno viajando aos Estados
Unidos? Prometer alguma coisa em busca de apoio.
As propostas contidas no programa de governo de
Marina Silva, no que dizem respeito à diplomacia brasileira, deixam arrepiados
os cabelos dos que têm a defesa da nacionalidade como elemento de integração e
de defesa da capacidade de conquistarmos espaços no planeta no âmbito da
participação na geopolítica mundial.
As ações tem sido claras nos últimos 12
anos, começando por recusar a participação na Alca e não-entrega da base de
Alcântara, prometidos por FHC e José Serra.
Paralelamente, desenvolvemos
políticas de fortalecimento em relação à
América Latina e África, sem desprezar (e compreender) a necessidade de
compartilhar tais conquistas com outros povos que possam contribuir para a
superação da dicotomia EUA-Rússia dissipada na queda do Muro de Berlim, quando
EUA e Europa se tornaram partido único no comando.
Os interesses são imensos. Os Estados Unidos, que
tem matriz energética pautada no fóssil e no átomo, que em relação ao petróleo
enceta campanhas bélicas para ter assegurado o fornecimento que atenda à sua
demanda, deve estar ouriçado para dispor do pré-sal.
“O Brasil que nós perdemos”
“O Brasil que nós perdemos”
A expressão do título está em "50 anos do golpe: o Brasil que nós perdemos", palestra de João Vicente Goulart, para manter viva a lembrança que muitos querem jogar no limbo da História. E faz parte da campanha para construir (projeto de Oscar Niemeyer) o Memorial Liberdade e Democracia João Goulart, em Brasília.
O Brasil que lutava para consolidar a Democracia
e vertia suor para defender seus valores nacionalistas se viu lançado às brumas
com o golpe civil/militar de 1964. Ganhou a elite a serviço dos Estados Unidos.
A História não pode ser esquecida. E quando
lembrada o é para que não repitamos erros.
Voto útil
Temos observado – ainda que poucos os interlocutores
permitimo-nos tê-los como amostra estatística – uma velada reação ao voto em
Eliana Calmon. A partir de figuras vinculadas ao PSB.
Como não há segundo turno para senador e dos que
temos escutado não há o menor desejo de ver Geddel Vieira Lima vencedor na
disputa, o voto útil em Otto Alencar começa a ser um fato concreto.
Em semana decisiva o trabalho formiguinha está em andamento.
Melhor calada I
Sabemos que o povão não morre de amores por
bancos e agiotas. Pode também não morrer de amores por quem esteja vinculado
diretamente a banco. Ou os defenda, e a suas idéias.
Semana decisiva I
Quando estivermos redigindo as postagens desta coluna no próximo domingo o processo de votação estará em andamento.
Até lá – no curso da semana – a onça vai beber água. Nossa 'onça' é a mídia que ocupa o espaço da "oposição fragilizada".
Tentará barrar – ou reverter – a tendência que sinaliza para a presidencial decidida no primeiro turno.
Olhando pelo retrovisor para não esquecer dos métodos, trazemos as 'lembranças' de Edivaldo Dias Oliveira, na rede:
Semana decisiva II
E para fechar a campanha que o leitor acompanhe a programação dos institutos de pesquisa, conforme registrado no TSE.
BR-00888/2014----VOX POPULI/Rede Record---Data de divulgação: 29/09/2014
URL:
Em semana decisiva o trabalho formiguinha está em andamento.
Melhor calada I
Marina Silva demonstrou ‘inaptidão’ – obrigado
Juvenal – para conduzir-se no caudal da emocionalidade que a catapultara à
posição de líder e quase eleita depois que ocupou o espaço de Eduardo Campos.
Analisam muitos que sua imagem poderia estar
atrelada a do adversário perfeito para Dilma/PT porque tinha em seu currículo
justamente a origem petista.
Sob este viés seria, como muitos a anunciaram, a
“Lula de saias”. A menina pobre e sofrida – como Lula – que chegaria à
presidência da República não para dar nova roupagem ao Brasil, mas para dar continuidade
ao que estava sendo realizado.
Discurso fácil e de mais facílima digestão. A
encarnação ideal do paradigma petista de governar caiu-lhe no colo. Não soube
aproveitar a deixa.
Melhor calada II
No entanto, Marina começou a falar. E descobre-se
que camuflava no discurso vertentes antagônicas ao que dissera ter sido. Suas
alianças e assessoramento pautaram-na aos interesses inconciliáveis e ela não
percebeu que se tornara espingarda de Satanás.
Assumiu-se antítese de
Lula/Dilma. Banda neoliberal disputando com a tucanagem tupiniquim quem fará
melhor, passou a disputar o mesmo território adversário e deixou-se levar pelos
cantos de sereia que lhe alcançaram os ouvidos. Encantou-se. E ficou
imediatisticamente ambiciosa.
Pior que isso, passou a jogar com tudo e com todos
que de alguma forma pudesse traduzir votos. Perdeu-se.
Deu o álibi que Dilma precisava: de ser ela
(Dilma) a única a manter políticas sociais de Lula etc.
Para completar, viagem aos Estados Unidos.
Confessou a quem servia ou a quem quer servir.
Erro
A tônica da sistema financeiro – leia-se, bancos
no particular – não é a de fazer-se aparecer. Imagem pessoal não faz parte de
sua atuação midiática.
Talvez esse seja o erro de Neca Setúbel, que pode
contribuir para a derrota de Marina Silva: assumiu protagonismo, inclusive de
parecer ser a pessoa que sugeriu a ideia de um Banco Central independente.
Para completar, circula na rede que Setúbal contribuiu com 1 milhão de reais para o Instituto de Marina, o que representou 83% dos recursos obtidos em 2013.
Semana decisiva I
Quando estivermos redigindo as postagens desta coluna no próximo domingo o processo de votação estará em andamento.
Até lá – no curso da semana – a onça vai beber água. Nossa 'onça' é a mídia que ocupa o espaço da "oposição fragilizada".
Tentará barrar – ou reverter – a tendência que sinaliza para a presidencial decidida no primeiro turno.
Olhando pelo retrovisor para não esquecer dos métodos, trazemos as 'lembranças' de Edivaldo Dias Oliveira, na rede:
Rede
Brasil Atual
Em
1989, sequestro de Abílio Diniz foi relacionado ao PT e desmentido logo após
eleições, mostra pesquisa
Investigação
apontou que não houve envolvimento do Partido dos Trabalhadores no sequestro de
Diniz. Envolvidos acusaram polícia de obrigá-los a vestir camisa da campanha de
Lula. Clique
aqui.
Teoria
e Debate
2002:
Lula derrota a velha mídia
Apesar
de simular neutralidade, como mostramos no artigo anterior, depois de ajudar a
eliminar Roseana Sarney e afastar Ciro Gomes, o partido midiático coloca toda a
sua artilharia contra o inimigo principal, Lula, até porque sua possibilidade
de vitória era real, e esse risco a mídia não queria correr. Mas Lula, no
segundo turno, no dia 27 de outubro, obteve mais de 61% dos votos válidos,
contra pouco mais de 38% para Serra. Clique aqui.
Carta
Capital
Aloprados
e aloprados
Em
2006, jornalista contou a araponga de Cachoeira como escândalo da mala de
dinheiro foi usado para prejudicar campanha petista. Clique aqui.
Semana decisiva II
E para fechar a campanha que o leitor acompanhe a programação dos institutos de pesquisa, conforme registrado no TSE.
BR-00888/2014----VOX POPULI/Rede Record---Data de divulgação: 29/09/2014
BR-00892/2014---MDA/CNT---Data de divulgação: 29/09/2014
BR-00905/2014 ---DATAFOLHA/Folha de São Paulo---Data de divulgação: 30/09/2014
BR-00909/2014--IBOPE/Globo-Estadão---Data de divulgação: 30/09/2014
BR-00918/2014---Sensus/Isto É---Data de divulgação: 01/10/2014
BR-00933/2014---DATAFOLHA/Globo-Folha de São Paulo---Data de divulgação:
01/10/2014
Data de divulgação: 29/09/2014
Data de início: 27/09/14 Data de término: 28/09/14 Entrevistados: 2000
Questionário completo aplicado ou a ser aplicado (formato PDF):
URL:
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