Sem prejuízo de acesso a dois outros poemas ("Alquimia" e "Awa' pé") disponibilizados na janela "Poesia" deste blog, eis nosso singelo expressar às origens deste chão e ao artístico Cachoeira vivido na alma de cada itabunense por ele acolhido.
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Gênesis
Vaapt... planc
– Vaapt... planc
Vaapt... planc
– Vaapt... planc
Vaapt... planc
– Vaapt... planc
...
Reeeeeeeeec...
Chhaaaptuuum...
– Taboca!!!!
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A lâmina
serena
deixa-se tocar
pela leveza da brisa
Imagens
impressionistas
traduzem
na manhã calma
do domingo
a alma
de Rafael
perante a água/tela
que não mais
existirá
Em Itabuna nasci.
ResponderExcluirMeus primeiros cantos primaveris,
Foi às margens do Cachoeira,
Que embalou meu canto,
Que me seguiu os passos
No laço de sonhos que me alentava.
Hoje, uma saudade
Da minha querida cidade!...
Os bairros, as ruas,as praças,
Cada cantinho amado
Onde passei minha mocidade.
Itabuna, eterna lembrança do filho
Do teu solo sagrado, JUCKLIN CELESTINO FILHO