Onde entra a Ética
Há partidos políticos em Itabuna sem se entenderem dentro das coligações que compuseram. O conflito de interesses eleitorais de candidatos à vereança está se refletindo nas correspondentes candidaturas a prefeito.
Tempos em que a ideologia e os programas partidários nada valem. Muito menos o Código de Ética que os alimenta. Uma vaga na Câmara fala mais alto.
A maioria pensa em conquistá-la menos para servir e mais para ser servido. Fazem a conta para a futura legislatura menos pelas propostas em favor do povo e mais pelos cargos que conseguirão para familiares e cabos eleitorais, porque sabem que é desta forma que se deu de construir a base de sustentação de prefeitos por este Brasil a fora. E orações subirão ao Altíssimo, para que a sorte grande venha a bafejar o eleito: apreciar uma conta com parecer prévio do TCM pela rejeição.
Mas, em Itabuna há algo mais: o racha interno, a insatisfação não superada, as imposições aceitas para o público externo e queimando como fogo de monturo internamente.
Por causa disso alguns deram de pegar na contramão os "infieis". Para lançá-los no fogo eterno dos Conselhos de Ética dos partidos.
Ao que parece, a Ética está servindo para alguma coisa. Pelo menos para caçar/cassar companheiros.
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