Hábito de final de ano: rever e programar. Para este escriba
de província o rever se tornou a melhor forma de perceber o que muito
provavelmente virá. Assim, fomos buscar os alfarrábios arquivados, nada mais
que a contemporânea forma de ‘folhear’.
Revisitamos figuras de primeiro plano midiático, hoje no
ostracismo (mas, com a missão cumprida dentro de seus propósitos). Recomendamos
a (re)descoberta de alguns adiante.
Naquele Dezembro de 2012 publicamos Epifania no blog, material que já circulara em nível nacional através do GGN.
E no final de mês e ano enaltecíamos a criação do Vale Cultura
Em dezembro de 2013 reencontramos aquele ministro do STF “Caindo no laço” no Alguns destaques
Mas de melhor lembrança O rescaldo com o que poderia ser uma conclusão de Tia Zulmira (personagem pontepretana) em
relação a uma experiência científica denominada eletroconvulsoterapia (ECT)
Em 2014
destacamos Trilha sonora e os Destaques do De Rodapés e de Achados.
Em 2015, muito a dizer em duas recomendações: Destaques (I) e Destaques (II)
Em 2016, nos fartamos de ‘profetizar’ os dois anos seguintes em Reações, Os Novos Limites da Fome e Peru da vez
Por enquanto aqui ficamos. Cremos que alguma análise possa
nascer. E possível concordância com este escriba de província de que REVER é PREVER.
Ainda que a postagem pareça curta há muito que ler!
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