Registramos ontem ("Pode até não ser, mas pode ser") que o candidato Aécio Neves, em debate, limita-se "...ao mantra de que tudo de bom deve ser atribuído ao seu PSDB. A ponto de passar a culpar o Governo e Dilma pela falta de água em São Paulo."
"Afinal, para ele é assim: o que o meu PSDB faça de ruim é culpa do PT".
Difícil de explicar (e justificar) que a candidata Dilma Rousseff (com candidato a
governador em São Paulo), não tenha se lembrado em nenhum instante da campanha/propaganda no primeiro turno de que São Paulo estava - sob a luz tucana de Geraldo Alckmin - secando torneiras.
Veio fazê-lo no segundo turno.
O assunto é tão sensível ao PSDB paulista – diretamente – e nacional – indiretamente – que assim que o tema foi levado à propaganda no horário eleitoral a turma ficou ouriçada, a ponto de Alberto Goldman (ex-governador de São Paulo) partir para a baixaria, como publicou a coluna Painel, da Folha de São Paulo:
“Dilma merece a medalha da sacanagem. Fazendo o que faz, vai perder a legitimidade se for reeleita”.
Como a turma é chegada a uma agressão e sabendo – como sabemos por cá neste Nordeste de 'ignorantes', na ótica do luminar FHC, o que significa sacanagem – Goldman bem pode estar dizendo, em mensagem subliminar, que a candidata do PT não seja só "leviana" e mentirosa" – como o assegura Aécio Neves – mas, também, profissional de lupanar.
P... de bas fond para sermos mais direto.
É que pimenta no olho(!) alheio é ideal.
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