quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Às favas tal estudo

Incrições abertas
Estudo feito a partir de dados obtidos na Coreia do Sul (o que dá a entender que tal prática por lá é comum se não fosse o período analisado, entre 1556 e 1861) confirmam que os castrados vivem em torno de 19 anos a mais que os "inteiros". Um eunuco chegou a viver 109 anos. (Da BBC Brasil).

Sem enveredarmos pela utilidade de tal estudo, coordenado pelo pesquisador Cheol-Ko Lee, da Korea University, de Seul, publicado pela revista científica Current Biology, ficamos com a ironia de saber o que acham de viver mais 19 anos os que estamos vivendo menos.

Certamente mandaremos às favas as conclusões de tal estudo e levantaremos o discurso de que viver menos faz mais bem à "saúde". 

E para termos certeza de tudo continuará como dantes no quartel de abrantes lançamos o desafio para ver quem se habilita a viver mais.

Inscrições abertas.


Convencer
Tratando-se de profundo desvio psicológico, o abuso sexual se encontra entre as mais insuportáveis das patologias, o que leva a opinião do homem comum a entendê-lo como hediondez.

Muitos admitem como única terapia possível a castração química, o que se encontra em discussão em vários países, uma vez que os portadores da doença são irrecuperáveis.

Para tais "doentes", considerando o estudo de Cheol-Ko Lee, fica mais fácil "convencer" o condenado: viverá mais.



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