Da alegria ao foguetório
Em estado nirvânico se encontra a campanha de Azevedo. A afirmação de princípios jurídicos (parecer não é decisão) pelo TRE dá à militância um fôlego especial.
Cumpre acompanhar os desdobramentos. Que dizem respeito à conquista de indecisos e à redução do conceito negativo que alcança a administração em parcela considerável do eleitorado.
No mais é só alegria! O que inclui a do comércio de fogos.
Preocupação
A campanha de Vane fica, com a festa azevedista, na espectativa. Para ver os desdobramentos. Afinal, foi de sua iniciativa a impugnação ao registro da candidatura Azevedo.
Aguarda o conteúdo dos futuros programas eleitorais do candidato à reeleição e sua repercussão nas intenções de voto.
Espectativa
A campanha de Juçara espera capitalizar índices de insatisfação do eleitorado de Vane, caso nele repercuta aquela ideia de tapetão, ainda fresca nos petistas locais, desde o "PT do tapetão".
Desta vez o "PRB do tapetão", assim sonha Juçara.
Governo observando
Quem mais atencioso está, a partir de todas as reações à viabilização da candidatura de Azevedo, é o Governo do Estado e o projeto político de Jacques Wagner.
Caso ocorra uma queda das intenções de votos em Vane quem capitalizará os resultados? Se Azevedo, pode assegurar-lhe a reeleição; se Juçara, pode consolidar a derrota do Governo, com a divisão equitativa dos votos da base, o que favorece o "adversário" natural.
Como controlar o bombardeio da campanha petista nos companheiros da base são outros quinhentos!
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