E distinções
Longe da nossa augusta Itabuna pairamos em Salvador. Pedestre por circunstância nos vimos vivenciando paradeiros urbanos outros, os soteropolitanos. Na soteropolitana-salvador-baiana nos percebemos circulando em ruas e avenidas. Como sói ocorrer em Itabuna.
Debruçamo-nos em coincidências entre uma e outra província. Decorrência deste universo pré-leitoral. Similitudes tais aproximaram uma e outra terrinha. Palco de distintos atores.
Tanta a singularidade dos fatos e distintos os versos em cada estrofe que nos percebemos prenhe de esperança: a de que o Ministério Público Eleitoral exerça seu munus em Salvador como em Itabuna e materialize a preocupação refletida quanto a Itabuna e torne Salvador em avenidas e ruas livre das inconvenientes ocupações (nada sociais) dos espaços públicos com propaganda eleitoral.
E bem poderia o Ministério Público Estadual aproveitar a deixa e exigir cumprimento da disposição inserta na Constituição do Estado da Bahia que recomenda suprimir nomes de pessoas vivas em equipamentos públicos, como sói ocorrer com o de Paulo Souto em relação ao Auditório da UESC.
Caso difícil a tarefa, que, pelo menos, faça nos logradouros de Salvador o que pretende aplicar aos de Itabuna.
É o mínimo que se espera de interpretações sobre os mesmos fatos: indistintas as conclusões.
Para que não sejam distintas as interpretações de um mesmo intérprete.
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