Despencando
A denúncia do Jornal do Brasil de que a presidente do PSoL do Rio de Janeiro, deputada estadual Janira Rocha, comete(u) deslizes na condução dos recursos partidários, seja-o no plano da remuneração de funcionários do partido (dos quais cobrada uma participação), seja-o pela formação de caixa 2 a partir de recursos de sindicatos, levam mais uma agremiação política ao nível da prática tradicional.
Independente de serem verdadeiros ou não os fatos, registrada está a vulnerabilidade dos partidos políticos a meios não ortodoxos de arrecadação, enquanto existir o atual formato.
Não podemos insistir na defesa do atual sistema de financiamento de campanhas. Muito melhor - e mais transparente - o financiamento público. Ou aquele que limita às pessoas físicas o custeio de campanhas, com um máximo de um milhar reais por pessoa.
O fato envolvendo o PSoL mostra que não restará um só partido para fechar a porta da moralidade. Falar dela apenas não passa de hipocrisia.
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