Dos sonhos
Jactam-se os Estados Unidos de sua competência em espionar. Não mais aquela espionagem romântica de livros e filmes. Mas a de invadir a privacidade em geral. Qualquer que seja. Inclusive a de uma presidente da República, como escancarado está que ocorreu em relação a Dilma Rousseff.
No sonho de provinciano, que ainda enxerga na defesa da soberania nacional o resgate de que precisamos, bem poderíamos dar o troco.
Basta que a Presidente Dilma deixe de balançar os costados para o lado dos fabricantes de aviões militares estadunidenses e desse uma guinada em favor dos russos.
Mexeria no bolso dos "espiões" do Norte e mudaria o paradigma atual da defesa aérea brasileira.
Esse o troco ideal. Não custa sonhar.
A quem se desculpar
O Globo, como porta-voz gráfico do sistema comandado pelos Marinhos, confessa haver colaborado com o golpe militar de 1964. Deve muitas desculpas: à nação, pela ignomínia; aos muitos torturados e assassinados nos porões do regime, pela conivência.
Não custa pedir desculpas a cada um dos familiares de mortos, desaparecidos e torturados.
O mínimo, para quem se reconhece "colaborador".
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