quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Presídios

Um lugar comum
O comum no noticiário nacional mais uma vez - observadas as devidas proporções - aconteceu em Itabuna: disputa entre facções de internos na casa que 'alberga' condenados pela Justiça na região. O mesmo ocorreu, no âmbito da confusão, no de Ilhéus. E para não deixar de fora, descobrem no de Eunápolis um conluio que envolvia até direção do estabelecimento prisional.

No centro de tudo, de "rebeliões" e "conflitos" ao inusitado modo de ampliar a renda, armas e drogas são o substrato comum.

Esse o particular que alimenta nossa digressão: armas e drogas transitando onde não deveria.

O mais desatento dos mortais sempre indagará: como entram armas e drogas nos presídios brasileiros? E encontrará a resposta elementar: pela porta de entrada. Naturalmente alguém as leva, tanto que de vez em quando uma ou outra companheira "sobra" na revista.

O que nos deixa com a pulga atrás da orelha é o fato de que tem gente ganhando dinheiro para facilitar o ingresso de armas e drogas nos presídios. Como no caso de Eunápolis.

Nos demais entram elas apenas por obra e graça do Espírito Santo?



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