Um lugar comum
O comum no noticiário nacional mais uma vez - observadas as devidas proporções - aconteceu em Itabuna: disputa entre facções de internos na casa que 'alberga' condenados pela Justiça na região. O mesmo ocorreu, no âmbito da confusão, no de Ilhéus. E para não deixar de fora, descobrem no de Eunápolis um conluio que envolvia até direção do estabelecimento prisional.
No centro de tudo, de "rebeliões" e "conflitos" ao inusitado modo de ampliar a renda, armas e drogas são o substrato comum.
Esse o particular que alimenta nossa digressão: armas e drogas transitando onde não deveria.
O mais desatento dos mortais sempre indagará: como entram armas e drogas nos presídios brasileiros? E encontrará a resposta elementar: pela porta de entrada. Naturalmente alguém as leva, tanto que de vez em quando uma ou outra companheira "sobra" na revista.
O que nos deixa com a pulga atrás da orelha é o fato de que tem gente ganhando dinheiro para facilitar o ingresso de armas e drogas nos presídios. Como no caso de Eunápolis.
Nos demais entram elas apenas por obra e graça do Espírito Santo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário