Para Rodrigo e Grandis
Em tempos de antanho a missiva/carta era o caminho natural para a comunicação, perdendo apenas para as pontualidades do telegrama quando a urgência o exigia. Nas cartas houve lugares comuns como "receba estas mal traçadas linhas como forma de apreço", "espero encontrá-lo com saúde" etc.
Como nas hoje quase ultrapassadas missivas utilizamos quaisquer de suas introduções para transcrever ao procurador Rodrigo de Grandis o que nem a Folha de São Paulo, em editorial, tolerou, titulado no www.brasil247.com com "Folha pede punição a Rodrigo de Grandis":
"Editorial duro, do jornal de Otávio Frias Filho, desdenha da justificativa do arquivo na 'pasta errada' do pedido de cooperação com suíços que investigavam propinas ao PSDB. 'Nenhuma investigação foi feita, entretanto. E o motivo alegado para a omissão é de molde a desafiar a credulidade até mesmo dos mais ingênuos. É que o pedido vindo da Suíça foi arquivado numa pasta errada. Assim declara o responsável pelas investigações no Brasil, o procurador Rodrigo de Grandis', diz o texto. 'Que não fique por isso mesmo, para que o trem tucano não prossiga até a muito conhecida estação chamada Impunidade'".
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