Para ver
No jogo em que envolvidos próceres do tucanato paulista, do propinoduto que manipulou recursos do metrô e trens, através do qual pelo menos 400 milhões de reais teriam sido desviados para particulares e políticos (onde não se dispensa o financiamento de campanhas), os desdobramentos começam a ocorrer.
Amparado na experiência italiana - nos casos de corrupção a melhor investigação é rastrear o dinheiro - o procurador da República Rodrigo de Grandis pediu, e conseguiu, a quebra dos sigilos bancário e fiscal de 11 dos indiciados pela Polícia Federal, no período 1997 a 2000. Dentre eles o emblemático Andrea Matarazzo.
Nada repercutiu na grande mídia, que só tem olhos para petistas.
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