Está certo
Há menos de um ano do primeiro turno de 2014 não há definição sobre candidaturas majoritárias, estando o PT mais afinado com a realidade, a ponto de bater o martelo a qualquer instante.
A oposição trabalha no desgaste da imagem do governador Jacques Wagner como trunfo. Mas não decide o nome que enfrentará a situação.
As vertentes oposicionistas que merecem destaque encontram-se situadas no DEM, no PMDB e no PSDB, com nomes anunciando-se como ideais para gerir a Bahia.
Em nível de DEM, a incógnita - que não cremos que se ofereça ao sacrifício - continua sendo ACM Neto. Paulo Souto aparece no respaldo de ex-governador (e não cremos que tenha esquecido da derrota de 2006, apesar de tantos anos) e correria por fora José Ronaldo, prefeito de Feira de Santana.
João Gualberto se anuncia pelo PSDB - partido que vai caindo pelas tabelas - e precisaria de uma hercúlea concentração de forças para viabilizar sua candidatura.
Geddel Vieira Lima há muito se anuncia candidato e mesmo o foi nas eleições de 2010. Para ele sómente ele encarna o ideal oposicionista de enfrentamento.
Quando Geddel anuncia que as oposições precisam se definir o mais rapidamente e sugere a composição, encabeçando a chapa majoritária, assegurando a vice ao PSDB e a senatória ao DEM, com Paulo Souto, pode estar trabalhando em proveito próprio.
Mas, se campanha tem começar cedo, imagine de uma oposição que em parte anda em frangalhos, contando muito mais com o desgaste da imagem do governador e não em suas propostas partidárias (da oposição).
Neste ponto - pedir urgência na definição - leva a uma simples conclusão: trabalhando em proveito próprio ou não Geddel está certo!
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