De vítima
O Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia se sente perseguido pelo Conselho Nacional de Justiça, que instaurou procedimento para apurar irregularidades na Corte baiana.
Não é de agora que o Judiciário da Bahia anda sob fogo cerrado.
Quem está certo o tempo o afirmará.
Chama-nos a atenção apenas um ponto: a Bahia tornou-se de tal importância no cenário judiciário brasileiro que o CNJ, sem ter o que fazer - deduz-se - deu de persegui-lo. Certamente para aparecer!
Nenhum comentário:
Postar um comentário