A doença
A Saúde tornou-se, em tempos de transparência um típico nervo exposto. Dói muito. Em parte porque o Brasil optou por fazê-la universal: todos têm direito independentemente dos recursos individuais de que disponham.
Sabemos que, ainda que insuficientes para corresponder ao ideal, os recursos a ela destinados "renderiam" melhores resultados caso administrados em benefício dos destinatários, o povo simplesmente. Há corrupção em todos os aspectos e lados: no gestor público que superfatura; nos profissionais da medicina que não cumprem com obrigações contratuais.
A Itabuna recente viveu experiências que permitem conclusões absolutas. De nossa parte, não temos dúvida: dentre o que não coaduna com a gestão da Saúde é contador, historiador ou empresário da área gerenciando-a.
Aí deve residir a verdadeira preocupação de qualquer gestor na escolha de um secretário para a Saúde.
Saúde
A gestão da saúde deve ser entendida não como a que esteja voltada para a cura, mas a que evite a doença.
E isto não se configura em gerenciá-la tão somente como ato contábil, tampouco elementos para estudos históricos ou competição entre curar e evitar.
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