De análise
O ministro da Saúde Alexandre Padilha exonerou subordinado direto que propunha uma peça publicitária com o singular dizer "Eu sou feliz sendo prostituta".
Não sabíamos que a denominda mais antiga "profissão" do planeta fosse algo lembrado como caminho para a Felicidade. Tampouco temos conhecimento, pelo menos, de que qualquer filósofo da Antiguidade, ao divisar a felicidade como objeto de busca do homem, tenha feito inserir entre seus pensares a prostituição.
O ministro salvou o Governo da chacota a que se submeteria se não abortasse o inusitado slogam da campanha.
No entanto, não sabemos se recomendou o exonerado a um psicanalista. Talvez viéssemos a saber se o dito cujo defendia alguém de sua família ou buscava inconscientemente justificar não tê-lo.
De qualquer forma, só Freud para explicar!
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