Simples
Temos batido na tecla de que a planilha de custos existente para balisar os custos do transporte coletivo itabunense (e alhures) exige novos critérios. A denúncia do estudante de Direito da UESC, Robenilson Torres - único membro do Conselho Municipal de Transporte a votar contra a "armação" ofertada pelos empresários e "aceita" pela maioria do CMT - é o grande passo para formar um grupo de trabalho, com a presença inclusive do Ministério Público - afinal, o tema diz respeito à economia popular - para reformular os atuais critérios (mais antigos que Matusalém, o da Bíblia).
Alimentamos aqui uma solução elementar: traçar tim-tim por tim-tim, detalhe por detalhe, custo por custo ao vivo e em cores, com acompanhamento da sociedade. Basta disponibilizar um veículo para servir de cobaia.
Acompanhado pelo grupo de trabalho, o veículo fará alternadamente linhas mais e menos rentáveis, com recursos dirigidos para um caixa específico. Depois da experiência basta, ao vivo e em cores, agregar os custos fixos que envolvam a recuperação dos investimentos.
Não precisaríamos nem de três meses para encontrar a planilha perfeita. Até lá o preço da tarifa ficaria congelado.
Solução simples, transparente e definitiva!
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