Medíocre
Caso tenhamos que ver o ministro Joaquim Barbosa como um diretor de cinema e considerando a sua atuação como coordenador e dirigente dos trabalhos do STF, a quem cabe expressar equilíbrio e respeito aos pares, às partes e ao público (as sessões são televisadas) não nos sentimos a cavalheiro para afirmar que constrói uma obra de arte.
Sua reação deselegante e grosseira para com o ministro Ricardo Lewandovsky e o imediato encerramento da sessão nos termos e circunstâncias em que ocorreu mostra-o como somente capaz de dirigir filmes medíocres.
Preferencialmente de terror, centrado em sadismo de inquisição para levar bruxas à fogueira, não importa o método para tão abjeto roteiro.
Cai-lhe bem a toga. Que deixa de sê-lo símbolo da Corte para tornar-se capa de vampiro.
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