E acadêmicos
A saída que o ministro Joaquim Barbosa encontrou para tentar tirar da sala a farinha que jogou no ventilador quando disse estar o Poder Legislativo subserviente ao Executivo foi de que falava em ambiente acadêmico (se referindo ao fato de que as diatribes foram ditas na UNB).
Mas não falta quem interprete a justificativa de Barbosa por outra semântica: academia, sim; de prática de uma luta moderna, que reuna estilos vários: do boxe ao kung-fu, passando pela capoeira, pernada, cocorote, cuspe na cara e quejandos.
Afinal, compreenderá o leitor: há academias e academias. Sua Excelência apenas está fundando a sua, a partir de seu particular e peculiar estilo.
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