DE RODAPÉS E DE ACHADOS
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Animação
Desde o dia 12 a pagina de abertura do Google vem exibindo uma
série de animações, utilizando-se das letras que compõem o nome, tendo por tema
a Copa da FIFA no Brasil. Hoje cuidou de mostrar a defesa de pênalti.
Fuga
Municiados de armas fornecidas pelos Estados Unidos e OTAN para combater Assad na Síria, os 'rebeldes' islâmicos sunitas estão prestes a tomar Bagdá. Mais um tiro pela culatra da diplomacia estadunidense.
Dominam os insurgentes contra a intervenção dos EUA no Iraque as cidades de Mossul, Tikrit, Raqqa, Tal Afar, Suleiman Beg, Falluja. Na quarta 18 já cercavam Bakuba caminho aberto para Bagadá, distante 60 quilômetros.
Escaldado com experiências anteriores – algumas de
péssima recordação, como o Vietnã e a Somália – os EUA começam a deixar o Iraque.
Para retomar o seu próprio destino histórico, interrompido por uma guerra sem sentido e amparada em mentiras.
Brasil lança satélite
Ainda que de pequenas dimensões físicas o
nanossatélite brasileiro lançado a partir da Rússia marca o ingresso do país no
segmento da nanotecnologia espacial e passa a constituir importante contribuição para a pesquisa da indústria
aeroespacial brasileira. Outros três serão lançados ainda este ano.
O artefato, lançado a partir da Rússia, semelhante ao destruído na iniciativa frustrada no mal
explicado acidente ocorrido em Alcântara em 2003, onde morreram as maiores
expressões da inteligência espacial brasileira, reintegra o Brasil à pesquisa e recupera a autoestima de nossos cientistas.
Brizola
Poucos são os políticos nacionalistas nos dias de
hoje. E nessa bissexta seara aqueles que o são plenamente em idéias, convicções
e ações. Em Roberto Requião vemos um deles.
Em homenagem a todos uma referência histórica – nos 10 anos de sua morte, neste 21 de junho – um dos maiores símbolos do nacionalismo pátrio: Leonel
de Moura Brizola.
Depois de décadas
A ANATEL anuncia redução do valor das ligações entre
celulares de diferentes operadoras dos atuais R$ 0,23 para R$ 0,02. Até 2019
cumpre estar consumada a redução.
Hora boa para explicar o porquê da telefonia ser tão cara no Brasil. Sem perder a oportunidade de tratar da qualidade. E de levar tanto tempo para iniciar a redução.
Hora boa para explicar o porquê da telefonia ser tão cara no Brasil. Sem perder a oportunidade de tratar da qualidade. E de levar tanto tempo para iniciar a redução.
Muito a dizer
De Carlos Chagas, na Tribuna da Imprensa on line, destacamos sobre o (ex)presidente
do STF, (ex)ministro Joaquim Barbosa: pretende escrever suas memórias (onde
“contará tudo”) e, apesar de insistentes pedidos, não apoiará nem Aécio Neves
nem Eduardo Campos, por considerá-los muito parecidos (“diferem pouco”).
Chocou-se Sua Excelência ver Aécio com Jorge Piciani e Jair Bolsonaro e Eduardo
Campos abraçado a uma “aliança com a política canavieira atrasada do
Nordeste” – registra Chagas.
Inclusive a razão por que escondeu dos pares o inquérito 2474, que provava
inexistir dinheiro público na Visanet e absolveria todos os que vieram a ser
condenados por corrupção.
E, para não esquecer, por que tratou diferentemente o
mensalão do PSDB.
Imagine nos debates!
Desastrosa a participação de Aécio Neves na
entrevista concedida a Renata Lo Prete, no Observatório da Imprensa da Globo
News. Deixou o candidato a nu.
Lembrado de que “quando o PSDB esteve no poder federal, as tarifas explodiram muito acima da inflação, e um apagão, seguido de racionamento, decretou o fim prematuro do segundo governo Fernando Henrique” e instado a responder “O que os tucanos têm a ensinar nesta matéria, senador?” Aécio se viu no descampado ...
Lembrado de que “quando o PSDB esteve no poder federal, as tarifas explodiram muito acima da inflação, e um apagão, seguido de racionamento, decretou o fim prematuro do segundo governo Fernando Henrique” e instado a responder “O que os tucanos têm a ensinar nesta matéria, senador?” Aécio se viu no descampado ...
Pior ficou
depois da observação da jornalista: “A gente fala muito de falta de
planejamento, e se há uma coisa que a gente sabe bem é que não houve
planejamento naquela situação”, afirmou a jornalista. A crise do “apagão” de
2001-2002 custou ao Brasil R$ 45,2 bilhões, de acordo com dados do TCU
publicados na revista Época Negócios, em 16/7/2009 – completou Lo Prete.
Nada mais
que um sorriso amarelo restou a Aécio Neves, de quem pede para acabar o jogo
porque entregou os pontos, está cansado, não terá reação a mais nada.
Inovando
Ironia que o seja, não sabemos se por medo ou por falta de povo.
Outra maldade: denúncias foram veiculadas de que parte da ‘multidão’ que compareceu à convenção do PSDB no sábado passado recebeu ‘um por fora’.
Não deixa de ser revolucionária a iniciativa do PSDB
ao disponibilizar bonecos de Aécio Neves para que os eleitores registrassem em
fotografia um abraço do candidato.
Ironia que o seja, não sabemos se por medo ou por falta de povo.
Uns entendem que o boneco de papelão traduz o grande
papelão que é Aécio. Maldade!
Outra maldade: denúncias foram veiculadas de que parte da ‘multidão’ que compareceu à convenção do PSDB no sábado passado recebeu ‘um por fora’.
Estranha , para quem tenha gosto e aceite a
iniciativa para “guardar uma lembrancinha”, a ausência de Ronaldo ‘fenômeno’ registrando a sua.
Mantendo o nível
“Nada é tão ruim que não possa piorar” (lei de
Murphy).
Milagre!
Copa II
Para o Ole, argentino, no que diz respeito ao futebol, “Desde hace tiempo que no se ve un Mundial como este. ¿El
mejor de los últimos 24 años?”
Copa III
Ficamos, de nossa parte, imaginando a reação da
turma do “não vai ter copa”. Elogio de alemão, técnico da seleção dos Estados
Unidos, deve ser coisa de comunista, bolivarianista, chavista, dilmista ou
lulista.
Copa IV
O Paulinho da Força (re)aplaudiu os xingamentos a
Dilma no Itaquerão em ‘discurso’ na convenção do PSDB que homologou a
candidatura (ainda sem vice) de Aécio Neves.
Para uns, a água estragada – originada do ‘volume morto’
da Cantareira – anda fazendo efeito em São Paulo. Para outros, é muita
cachaça.
Copa x Globo
Houve tempo em que a platinada dominava em tudo,
novela, noticiário, carnaval e futebol. Os analistas vêm acompanhando o que –
para alguns – é a derrocada da hegemonia da Globo. Atualmente, nem no futebol,
domina como antes.
Há quem atribua a queda de audiência a fatores
vários. Inclusive à descoberta, pelo telespectador, de que a TV Globo tem
mentido em muito do que publica.
Milagre!
No denominado ‘grupo da morte’ quem primeiro se classificou foi a seleção condenada à morte.
Copa I
Não perceberam o ridículo. Só depois do estrago. E o
colunista tirado a repórter de faro curto entrevistou Felipe Escolari e remeteu o 'furo para a Folha de São Paulo e para O Globo, que o publicaram em seus sites. Era um sósia de Felipão, Vladimir Palomo. 75% da edição da Folha, já em fase de distribuição, teve de ser recolhida.
Depois de haver caído no trote foi ‘amaciado’ como se tivesse
dele sido vítima, ainda que tenha até pedido uma exclusiva a Escolari. Está lá
no ‘erramos’ da Folha no dia 19 de junho. Quá-quá-quá-quá-quá...
A turma que não perdoa barriga – que pode ser a
maior da história do jornalismo esportivo brasileiro – lançou na rede: ‘imagina
se Conti – esse o nome do gênio que entrevistou Escolari – cruza, numa ponte
aérea qualquer com Inri Cristo...’.
Pode ser muito cedo para tal proclamação. Mas pela
origem da exclamação (Inglaterra) justifica o registro: “É a melhor Copa de
todos os tempos”.
Copa III
Klinsmann elogiou a Arena das Dunas: “Estádio
incrível”.
Copa IV
Tem sido escrito muito mais de positivo do que
negativo em relação a sediarmos a Copa do Mundo. Dentre tudo que leva alguns a
considerarem uma competição singular, dentre as singulares, o despertar as
torcidas para cantar o hino de seu país, mesmo que a FIFA faça tocar apenas
parte dele.
O que começou espetacularmente em Fortaleza – ainda
na Copa das Confederações – repetiu-se, como lição/reação na abertura no
Itaquerão.
Todos acompanham o exemplo brasileiro. É o grande
marco.
Copa V
A montagem que circulou na rede é o âmago das preocupações da turma do 'não vai ter Copa".
Assusta que venha a cair no imaginário de parcela da população que foi um gol de placa do Governo/PT a realização do evento no Brasil.
O resto fica por conta da atuação da seleção.
Copa V
A montagem que circulou na rede é o âmago das preocupações da turma do 'não vai ter Copa".
Assusta que venha a cair no imaginário de parcela da população que foi um gol de placa do Governo/PT a realização do evento no Brasil.
O resto fica por conta da atuação da seleção.
Copa VI
O incidente com chilenos no Maracanã tornou-se
orgasmo para a turma do ‘não vai ter Copa”/“Dilma, VTNC”. Naturalmente
atribuindo ao Brasil a responsabilidade pela segurança da Copa dentro dos
estádios.
Ocorre – isso muitos evitaram dizer – que a responsabilidade
pela segurança interna nos estádios é da FIFA, por exigência dela (como
controlar o consumo e o que vai ser consumido).
Ao poder público compete a segurança fora dos
estádios, para que os torcedores lá cheguem sem problemas.
Copa VII
O brasileiro para conhecer o que realmente está
acontecendo em nível de Copa do Mundo precisa acessar o jornalismo estrangeiro.
O ocorrido no Maracanã – que exibe uma falha da FIFA, que é responsável (porque
assim o quer) pela segurança interna dos estádios – tem encontrado por aqui
laivos de irresponsabilidade.
Tudo para tentar macular o sucesso do evento e
responsabilizar quem não é responsável.
A Globo se curva
Aprígio, seresteiro, amigo e fiel leitor lá das
bandas de Itororó, nos liga para dizer que assistia ao Jornal da Tarde e
surpreso ficou em ver nele noticiado que lá fora estão achando a Copa no Brasil como
a melhor de todos os tempos.
A coisa deve andar bem mesmo. Até a Globo se curvou.
Louvável!
Fica o particular agradecimento a Aprígio. Que em
supremo esforço estava a ver a Globo.
Coisa que deixamos de fazer. A não ser em
caso de promessa religiosa, como penitência.
Viva São João!
Ainda que a Copa esteja na ordem do dia, Viva São João! Na lembrança de Gonzagão e o clássico "São João na Roça" (Zé Dantas-Luiz Gonzaga).
Viva São João!
Ainda que a Copa esteja na ordem do dia, Viva São João! Na lembrança de Gonzagão e o clássico "São João na Roça" (Zé Dantas-Luiz Gonzaga).
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