Buarque
O Cristóvam, o senador Cristóvam.
Um zero à esquerda, finalmente desnudado.
Nunca chegara a zero à direita... e
pior ficou. Não por votar com o golpe, mas por tentar explicá-lo.
Já dera sinais de sua
insanidade/estelionatária nos idos de 1994 quando afirmara – parecendo estar
descobrindo a pólvora – que Karl Marx estava ultrapassado.
Marx continua
estudado... e Buarque, nem lembrado. Quando muito, tristemente citado.
Vai ficando cada vez mais claro
por que Lula o exonerou por telefone.
O augusto personagem buscou a honraria.
Réquiem para a Democracia
Resta o STF. E pouca a esperança
de que assuma sua responsabilidade como corte constitucional.
Aguardando pelo julgamento do
mérito
De Eugênio Aragão, em entrevista a PHA.
“Porque, de
repente, os argumentos jurídicos são distorcidos, contorcidos, redobrados, à
vontade do freguês. Me parece que nós vamos ter um tempo muito longo de
escuridão – não só na política mas, também, na respeitabilidade das
instituições. As instituições vão precisar de um esforço muito grande para
readquirir a respeitabilidade do público.”
“A nossa
República saiu, sem dúvida nenhuma, muito fortemente maculada do Golpe, da
esperteza, da falta de escrúpulos, da atuação de bandos – para não falar de
matilhas – contra o poder constituído. Isso, infelizmente, vai ter
consequências duradouras até que a gente possa reconsolidar um pacto nacional e
dar algum tipo de estabilidade e respeitabilidade, um pacto que reconstitua a
confiança da coletividade nas suas instituições”.
A eles Alighieri
A traição é uma coisa
imperdoável. Dante a ela destinou o mais profundo de seu “Inferno”, a esfera de Antenora, no Nono Círculo, para os traidores de sua pátria.
Um imenso Paraguai I
Dizia Chico Buarque "Fado Tropical", da Ópera do Malandro, que
“o Brasil vai tornar-se um imenso Portugal”.
Em sua premonição Chico errou,
quando não pensou no Paraguai.
Um imenso Paraguai II
Por lá o golpe – nos moldes aqui aprendido – encontrou na Suprema Corte a legitimação jurídica.
Um imenso Paraguai II
Por lá o golpe – nos moldes aqui aprendido – encontrou na Suprema Corte a legitimação jurídica.
O juiz justo
A decisão emana do juiz Carlos Alberto Simões, da 17ª Vara Federal, de Belo Horizonte.
O desgraçado vendia cigarros
ilegais. Fora preso. O juiz determinou a soltura.
Exemplo a ser seguido. Inclusive
como forma de defesa das instituições democráticas.
Homenagem à gloriosa turma
Nenhum comentário:
Postar um comentário