Às vésperas do pleito/ano
eleitoral Geddel Vieira Lima foi exonerado da sinecura que o mantinha sob
remuneração significativa na Caixa Econômica Federal. Busca transformar sua
saída – que afirma ter sido a pedido – em factóide para faturamento
político-eleitoral.
No viés pretendido por Geddel - de representar o ideal oposicionista na Bahia - não sabemos se o inusitado gesto de pedir encarecidamente a sua exoneração reflete ganho eleitoral.
Mais tem se sustentado no lugar comum de hoje criticar o governo Jacques Wagner, que se desgasta por si mesmo como se implorasse encarecidamente à oposição que vença a eleição.
Como discurso eleitoral o gesto de Geddel Vieira Lima pode não passar de uma mensagem limitada ao twitter.
Ou - quem sabe? - a confissão da ausência de um discurso consistente.
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