sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Céu

Não tão de brigadeiro
A oposição na Bahia se diz unida em torno do projeto sucessório, faltando definir o nome que a encabeçará. Unida – o dito – não sabemos se bem unida. A unidade remete a desprendimento, caso o projeto seja especificamente derrotar a situação. Não importaria o nome – dentre os que se habilitam ao ‘sacrifício’ – todos unidos para jamais seriam vencidos.

Aí vemos um outro problema. Caso seja Geddel o escolhido. Há uma disputa particular em relação ao futuro, razão por que determinado nome pode inviabilizar um outro para a próxima, em 2018 (caso não haja alteração no calendário).

Temos profunda dúvida – certeza o analista não pode ter – de que ACM Neto não sairá candidato. No entanto, como eleitor de expressão, tudo fará para que a cabeça de chapa saia do DEM. Afinal, mais fácil para ele influenciar e controlar parcela da administração. 

Não fora manter a certeza de caminho assegurado para a sua candidatura em 2018. Para tanto, o senado para Paulo Souto em 2014 não deixaria Neto a cavalheiro, como o seria em 2018. 

Assim, Geddel não corresponderia ao ideal, justamente por refletir caciquismo do qual Neto lembra muito bem.


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