A oposição na Bahia se diz
unida em torno do projeto sucessório, faltando definir o nome que a encabeçará.
Unida – o dito – não sabemos se bem unida. A unidade remete a desprendimento,
caso o projeto seja especificamente derrotar a situação. Não importaria o nome
– dentre os que se habilitam ao ‘sacrifício’ – todos unidos para jamais seriam
vencidos.
Aí vemos um outro problema.
Caso seja Geddel o escolhido. Há uma disputa particular em relação ao
futuro, razão por que determinado nome pode inviabilizar um outro para a próxima,
em 2018 (caso não haja alteração no calendário).
Temos profunda dúvida –
certeza o analista não pode ter – de que ACM Neto não sairá candidato. No
entanto, como eleitor de expressão, tudo fará para que a cabeça de chapa saia
do DEM. Afinal, mais fácil para ele influenciar e controlar parcela da administração.
Não fora manter a certeza de caminho assegurado para a sua candidatura em 2018. Para tanto, o senado para Paulo Souto em 2014 não deixaria Neto a cavalheiro, como o seria em 2018.
Assim, Geddel não corresponderia ao
ideal, justamente por refletir caciquismo do qual Neto lembra muito bem.
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