A atenção
Inegavelmente a 'competência' de alguns órgãos de imprensa supera a expectativa do leitor, ouvinte, telespectador. Ainda fresco o cadáver pouco ou quase nada se fala do helicóptero de um senador, amigo de pré-candidato a presidente da República, flagrado com cerca de meia tonelada de cocaína pura, que custaria ou geraria a bagatela de 2,5 milhões de reais.
Como no tradicional folhetim policial, a culpa é do mordomo. No caso concreto, do piloto do helicóptero.
Certo que a quem competia explorar mais o assunto, para descobrir a verdadeira história e os responsáveis por editá-la - a imprensa - cuidou de encetar a bateria nos cães mortos José Dirceu, José Genoíno etc.
Melhor que averiguar a história da cocaína é preferível batalhar em torno do emprego de Dirceu e da doença de Genoíno.
Genial, pá!
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