quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Do sonho de lucro

Ao negócio ruim
Escrevemos em algum instante afirmando que a festa em que se tornara Joaquim Barbosa para a oposição e a mídia que a capitania (afinal, de forma descarada, proclamou Judith Brito – presidente da Associação Nacional de Jornais-ANJ – que diante da fragilidade da oposição ao Governo e ao PT a imprensa estava assumindo o seu papel – de oposição), que ao ministro nada restaria além de tornar-se máscara carnavalesca (naquele instante exibíamos foto de máscaras de JB). Perdoe-nos o caro leitor, mais ainda nos falta competência técnica para o domínio da tecnologia de que dispomos, razão por que não conseguimos encaminhar o leitor ao texto e terá ele que fazer árdua busca nos arquivos.

Escrevemos hoje, quinta-feira, quando o Carnaval oficial se esgotou e nada mais há além do que existiu. E, sinceramente, talvez porque tenhamos pouco acompanhado a festa que a televisão realiza como se do povo fosse, não vimos ninguém usando máscaras carnavalescas com a efígie de Joaquim Barbosa, o ministro da salvação nacional.

Como não há informação de que Sua Excelência, na condição de Ministro-Presidente do Supremo Tribunal Federal, tenha lançado algum édito proibitivo a tal uso, ficamos com a singular impressão de que o sonho capitalista dos que pretendiam aumentar a poupança própria com um dinheirinho a mais vendendo máscaras de Joaquim Barbosa redundou em péssimo negócio.

Aguardemos a queima do estoque. Pode ser que a máscara encontre outras utilidades, como espantar aves predadoras para a agricultura.

Ou, quem sabe, a mídia e a oposição adquiram o estoque para distribuí-las na próxima eleição.


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