Se outro não for o nome
O anúncio de que a presidente Dilma Rousseff pretende abrir o capital financeiro da Caixa, até que seja muito bem explicadinho, cheira à privatização.
Até que seja bem explicadinho é a negação do antes condenado pelo PT, quando proposto pelo neoliberalismo de FHC.
Naquele instante em que o Brasil recorria com a cuia estirada à caridade pública ao FMI fora prometido (para atender às exigências do Fundo) o Banco do Brasil e, de roldão, também a Caixa, os Correios...
Roberto Campos está se revirando no túmulo... de alegria. Exultante com o eufemismo ofertado para entrega do patrimônio público.
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