terça-feira, 16 de setembro de 2014

Onde os nossos?

A lição não aprendida
Acompanhava minha mulher a uma visita ao ofatalmologista. Observando as revistas disponibilizadas na sala de espera - entre 'leituras' sofríveis, não declináveis - revistas da classe médica. Aproveitamos para folheá-las. Uma constante em ataques ao Governo, por sua política de Saúde.

Lembramo-nos dos virulentos ataques ao Programa Mais Médicos. Como também a atuação político-eleitoral de entidades de classe médica.

Hoje nos debruçamos sobre um texto veiculado no jornalggn.com.br falando de médicos cubanos elogiados pela Organização Mundial de Saúde. Trazê-la para o leitor fica mais racional. Para que tire suas conclusões. Inclusive comparando com a nossa participação. Afinal, para quem jura servir, os africanos estão precisando não só de Cuba.

Cuba, e seus médicos, é uma lição não aprendida por muitos

OMS agradece apoio de médicos cubanos na luta contra o ebola

Jornal GGN – Na sexta-feira, dia 12, a OMS agradeceu o governo de Cuba, pelo envio de 165 profissionais de saúde para auxiliar no atendimento de ebola na África Ocidental. No apoio recém-anunciado, estão incluídos médicos, enfermeiros, epidemiologistas, especialistas em controle de infecções, especialistas em cuidados intensivos e agentes de mobilização social. A ação se concentra em Serra Leoa.
“Cuba é conhecida mundialmente por sua capacidade de formação de médicos e enfermeiros destacados, bem como pela sua generosidade em ajudar outros países no caminho para o progresso”, disse a diretora-geral da OMS.
 “Se quisermos ir para uma guerra contra o ebola, precisamos de recursos para lutar”, disse Margaret Chan, diretora-geral da OMS. “Estou muito grata pela generosidade do governo cubano e dos profissionais de saúde que vão fazer a sua parte para ajudar a conter o pior surto de ebola da história. Esta colaboração vai fazer uma diferença significativa em Serra Leoa”, disse ela.
Para o enfrentamento do ebola, proposto no dia 28 de agosto, a OMS enfatiza a necessidade de dar uma resposta de escala massiva em apoio aos países afetados. O compromisso do governo cubano é um exemplo do tipo de esforço internacional necessário para melhorar e reforçar as capacidades nacionais, disse a agência da ONU para a área de saúde.
Os profissionais de saúde cubanos serão enviados para Serra Leoa na primeira semana de outubro e ficarão lá por 6 meses. Todos já haviam trabalhado anteriormente na África.

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