quarta-feira, 4 de julho de 2012

Retalhos

Fazendo escola
Sob a mesma a argumentação – alijado no processo de escolha do vice – o PV de São Paulo avalia a possibilidade de manter apoio a José Serra. Por lá os verdes se veem preteridos pela indicação de nome que integra o PSD de Kassab. Pelo menos até terça 3. A escolha que os afastou do processo ocorrera a portas fechadas, sem participação do maior interessado, o PV.

Para o itabunense, que convive com a “pragmática acaciana”, isso não é novidade. A diferença com São Paulo reside no fato de que por lá a coisa ocorreu a “portas fechadas”.

Novidade é a política grapiúna fazendo escola.

Campanha
Oficialmente começa a campanha eleitoral amanhã. Oficialmente... porque a campanha já estava em andamento, aguardando apenas definições e cumprimento da legislação eleitoral.

A realidade fala mais alto. Ou seja, para quem não se aliena com a política acompanha há muito o desenrolar dos acontecimentos e vai elaborando suas convicções para desaguá-las na urna.

Os demais, aguardam aquela conversa ao pé do ouvido. Muitos sem dispensar polegar e indicador se esfregando.

A “partícula de Deus”
A Física busca explicar a origem do universo conhecido justificando-a a partir da existência de uma partícula subatômica que permitiria reconhecer uma energia invisível a preencher um vácuo no espaço, que em movimento são puxadas umas pelas outras dando massa ao átomo. Sem essa partícula, responsável por unir as demais, os átomos não teriam como se formar e, portanto, impossível a “construção” do universo. (Jamil Chade, no Estadão, a partir de advivo.com.br).

A denominada “partícula de Deus” é conhecida científicamente como “bóson de Higgs”, em homenagem ao seu formulador. Vem sendo tentada a comprovação de sua existência através de choques de partículas no acelerador subterrâneo construído entre Suíça e França e anunciam os cientistas haver grande probabilidade de terem chegado ao bóson de Higgs.

Temos, cá para nós, temente a Deus, que anda faltando ao bóson de Higgs a consciência de sua origem e, portanto, a ciência de ser a mente criadora do universo, o próprio Deus.

Mas, não duvide o leitor, tentarão provar que a consciência das coisas é fruto do bóson. Coisa assim daquele menininho querendo esvaziar o mar no buraco feito na areia da praia, como na parábola atribuída a Santo Agostinho para sua conversão: como era impossível tal acontecer, também entender a existência do Pai Eterno - dizia-o o "esvaziador" ao Santo.

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