E o Banco Central
Atribui-se a Leonel Brizola a resposta irônica à pergunta que lhe fora feita se, caso eleito Presidente da República, continuaria a política de privatizações: "De maneira nenhuma; vou, sim, estatizar o Banco Central".
O mais recente aumento da SELIC, a taxa básica de juros (aquela que remunera os títulos da dívida pública e faz a festa da especulação) para 8,5% ao ano, eleva os juros reais para 2,5% (descontada a inflação), a segunda maior do planeta (perde apenas para a China, que anda remunerando com 2,9%).
Como o Banco Central de Tombini deu para ouvir a 'voz rouca' dos bancos, no embalo das manifestações não custa levantar uma bandeira: estatização do Banco Central.
Em homenagem a Brizola.
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