Em fogo alto
O ministro Joaquim Barbosa adquiriu um imóvel em Miami, Estados Unidos, em valor que oscila entre 546 mil a 1 milhão de reais, conforme o critério de avaliação posto. Utilizou-se de uma pessoa jurídica que criou, sob orientação jurídica, para evitar maior carga tributária, que poderia chegar a 48% se o fizesse através de sua pessoa física.
A Folha de São Paulo trouxe a público a transação, ocorrida em 2012, em velada insinuação de que haveria algo irregular no negócio.
Temos que o ministro Joaquim Barbosa se encontra em estágio de fritura. Está deixando de ser o dândi da moralidade. Como já dissemos, seu prazo de validade já passou, quando exercitou os dotes do absurdo para assegurar condenação ao núcleo político petista da AP 470.
É essa nossa conclusão, diante do alarde com a aquisição do ministro. Afinal, se não emperdenido perdulário, jogador inveterado, o que recebe (inclusive aquele dinheirinho da UERJ) mais que lhe permite dois ou mais imóveis no preço divulgado.
Mas, diante da "valiosa" contribuição da Folha em fiscalizar Ministros, aguardamos a fonte dos recursos de outro ministro do STF, Gilmar Mendes, para justificar a propriedade de uma escola em Brasília e a "indenização" de 8 milhões ao sócio para tornar-se dela proprietário único.
Sem esquecer de indagar a licitude de ser Ministro do STF, antes Advogado da União, e possuir empresa que presta serviço ao Governo Federal, através de dispensa de licitação, para cursos e orientações.
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