quinta-feira, 15 de março de 2012

Educação

Exemplo I
A Finlândia destaca-se no cenário mundial da Educação, alcançando o 3º lugar entre 65 avaliados pelo PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) de 2009.  Sua política educacional difere em muito da dos líderes China e Coreia do Sul: privilegia menos o “dever de casa”, e suas tradicionais toneladas de avaliações, e mais a qualificação dos professores e dos ambientes de aprendizado.

Todo o sistema escolar é financiado pelo estado, registra Gustavo Belic Cherubine no www.advivo.com.br de 27 de fevereiro (A política educacional finlandesa) e a carreira do magistério é a mais popular entre os jovens.

Exemplo II
A experiência finlandesa, iniciada nos anos 70 com a implantação do ensino obrigatório de nove anos, está pautada menos no sucesso escolar e mais na democratização do acesso a escolas com ensino de qualidade.

Algumas destas iniciativas estão sendo postas em prática no Brasil, como os nove anos e o intercâmbio com o exterior através de bolsas de estudo para pesquisa. Esperar trinta a quarenta anos para colher os resultados.

Que não chegarão a lugar nenhum se mantivermos a educação privada competindo com a pública.

A caminho
Lemos, da Agência Estado, no www.advivo.com.br desta quarta 14, que “Pesquisadores brasileiros terão 20 mil bolsas para universidades dos EUA”, nos próximos quatro anos. O número de vagas constitui o maior já ofertado por um único país ao programa Ciência sem Fronteiras, lançado pelo Governo Federal em 2011.

Ainda bem distante da Finlândia, pelo instante em que aquele país disparou seu processo de reformulação do ensino, iniciamos a caminhada.

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