sábado, 24 de março de 2012

Em tempos de vaias

Precipitação
Alguns entenderam deselegante a reação popular no interior da Assembleia Legislativa Itinerante quando surgiram vaias assim que citados nomes como o de Geraldo Simões, principal destinatário do “aplauso”.

A reação das galerias – assim denominadas se estivessem na própria sede do Poder Legislativo, em Salvador – chegou mesmo a levar o presidente da Casa, deputado Marcelo Nilo, a ameaçar suspender a sessão.

Despreparo do deputado Marcelo Nilo. Mais transformada a Assembleia Itinerante em comício não poderia ser outra a reação das galerias. Que escolheram um lado ao qual premiar.

E por falar nelas 
A propósito das vaias recebidas pelo Deputado Geraldo Simões algumas deduções nos vêm à mente. A primeira delas, de que a claque contra GS superou a claque pró GS.

Sob esse particular, aprofundaríamos o raciocínio de que Geraldo Simões já não reúne seguidores como no passado ou não possui articulador competente para promovê-la.

O que ocorria até recentemente, porque lhe é atribuído o planejamento das vaias que premiaram o então Ministro de Estado Gedel Vieira Lima, em Ilhéus, ainda que ao lado deste estivessem o próprio Presidente Lula e o Governador Jacques Wagner.

A segunda, diz respeito ao fato de que houvera desconsideração ao ambiente quando do irrompimento dos “aplausos”, porque se tratava do Poder Legislativo. A situação, mutatis mutandis, é a mesma de Ilhéus, em 2008. Por lá o staff governamental liderado por seu representante maior, o próprio Presidente Lula

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