sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Aguardando

A edição
Estamos aguardando a edição do Jornal Nacional desta sexta 3. Depois do debate de ontem acompanhamos os noticiários da TV Globo, tanto o Bom Dia Brasil e o Jornal da Tarde. Em nenhum deles foi mostrado o debate. Ou seja, em nenhum deles foi exibida qualquer coisa em relação ao debate em si. Claro que teria de ser editado, uma vez que não haveria possibilidade de 'repetir' o que ocorreu ontem.

Considerando o passado, a pulga atrás da orelha continua a nos chamar a atenção. Redigimos esta postagem por volta das 18h47min.

Aguardando a edição do Jornal Nacional. Enquanto isso trazemos ao nosso leitor as 'dúvidas' que permeiam o jornal O Globo e O Dia, incluindo a análise de dirigente do Datafolha (vinculado ao jornal Folha de São Paulo) sobre o instante.


A diferença das capas do O Dia e no O Globo de hoje (03)



O diretor do Datafolha Mauro Paulino disse nesta sexta-feira (03) que não dá para prever quem vai ao segundo turno ou, mesmo, se vai ter um segundo turno. Ele ressaltou ainda que Marina Silva (PSB), apesar de ter caído nas pesquisas, apresenta “ligeira” vantagem sobre Aécio Neves (PSDB), que subiu nas intenções de voto.


“É uma campanha que começou imprevisível já no início do ano e termina de forma completamente imprevisível. Tanto pode terminar no primeiro turno com a vitória de Dilma, que é uma hipótese ainda não descartada, quanto não é possível dizer quem vai para o segundo turno, se é Marina ou Aécio”, explicou.


A três dias das eleições, Paulino explicou que a taxa de Dilma deve ficar muito próxima do que as pesquisas têm mostrado por conta de ela ter um eleitorado mais convicto. Marina e Aécio tem uma percentagem menor de eleitores mais fiéis, segundo ele.


Aproveitando o embalo
Considerando que Dilma Rousseff, no debate na Globo, voltou a falar em 'engavetador-geral da República' – em mensagem nada subliminar para lembrar Geraldo Brindeiro, indicado por FHC  não custa rever manchete do jornal Folha de São Paulo.



Detalhe: o investigado "Motta" é, nada mais nada menos, que o então ministro das Comunicações Sérgio Motta, também arrecadador para campanhas tucanas (só em 1994 conseguiu a proeza de gerar uma sobra de 120 milhões de reais). (Para ilustrar as informações uma leitura do A Privataria Tucana, de Amaury Jr.).

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