quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Cisternas

E a corrupção
Em fins de março e início de abril deste ano ("Difícil de explicar", "A moderna indústria" e "Cisternas sob suspeita") alimentamos neste espaço denúncias levantadas por José Camelo, presidente da Aspta-Associação Agricultura Familiar e Agroecologia, do semi-árido paraibano, demonstrando que a opção feita pelo Ministério da Integração Regional, através do Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra a Seca), por utilizar cisternas de plástico em lugar das tradicionais de placas de cimento elevavam o custo de instalação de 2,2 para 5,1 mil reais, além de negar a geração de trabalho e renda para as famílias da região.

Demonstramos, na oportunidade, que o custo de instalação de 300 mil cisternas de polietileno implicava em gastos de 840 milhões de reais a mais. Implícito estava que alguma coisa podia não estar caminhando a contento.

Dentre as denúncias envolvendo o Ministério do Trabalho recentemente tem cisternas superfaturadas pelo meio.

Coincidências. Apenas falta confirmar se são de polietileno.

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