sexta-feira, 20 de abril de 2012

Marcada

Não sai ilesa

A BAMIN vinha desenvolvendo uma imagem de comprometimento com a sociedade, buscando afirmar-se junto às comunidades com ações concretas, derivadas da atuação que exerce como beneficiária de obras que deságuam no Complexo Intermodal.

O que ninguém imaginava é a fragilidade da empresa frente ao poder público a ponto de demitir um jornalista que lhe prestava serviços a pedido de um político.

Fica com a imagem arranhada. Tornou-se cabo eleitoral de Geraldo Simões.

Imaginemos quando descobrirmos recursos da BAMIN na campanha do PTdoG em Itabuna!

Por explicar
Terá que explicar, ainda - e urgentemente - o que a vincula tão fortemente a Geraldo Simões (ou se este a ela), a ponto de este interferir em decisão que compete inteira e exclusivamente à empresa.

É que se a decisão houvesse partido de sua gestão apenas agia dentro de seus limites. Mas, ao atender GS, ou seja, a pedido político, tornou-se cabide de emprego de políticos.

E, no caso, como o jornalista não dera causa, pior ficou para sua imagem.
Não sairá ilesa do episódio!

O risco é que a BAMIN se torne a "empresa onde quem manda é Geraldo Simões".

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