terça-feira, 2 de julho de 2013

Feitiço

Contra feiticeiro
Os meios de comunicação de massa, em qualquer parte do mundo e emparticular no Brasil, integram aquilo que Gramsci denomimou de "aparelhos de hegemonia". Através deles guerras são justificadas (apenas um exemplo: a campanha contra Sadan foi sustentada na existência de armas químicas que nunca foram encontradas. Os Estados Unidos plantaram a informação e os noticiários a reproduzia). Destroem reputações. Alimentam o sensacionalismo como instrumento de seus mercados.

Um dos áulicos deste "aparelho", em nível nacional, é a rede Globo de Televisão. Que passa a encabeçar a lista de renegados em protestos de rua, aponto de seus profissionais passarem a esconder o logotipo que os idenfica, não escapando aqueles reconhecidos por estarem permanentemente na telinha, como aconteceu na tentativa de Marcos Losekan realizar uma cobertura em Londres de protestos de brasileiros que estão lá em favor dos que estão cá, registrado no http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=tMcMjWEWnys

Algo impensável em tempos não tão distantes. Coisa assim de feitiço contra feiticeiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário